quarta-feira, 7 de março de 2012

Casos Surpreendentes de imortalidade de sapo e lagartos extraído de blocos de pedra. você é curioso? então tem que ler

Ser enterrado vivo e debater-se num caixão até a morte é um medo que apavora muita gente. Entretanto, há provas de que pode haver algo ainda pior... Ficar preso eternamente é talvez uma possibilidade real, senão para o homem, pelo menos para alguns animais... Relatos autênticos desses estranhos casos é o que veremos a seguir.

O "Jornal de Edmonton", Canadá, 13 Dez. 1968, narra que o Dr. Hanz Banzinger, um etmologista suíço a serviço na Malásia, observou os hábitos da Calyptra Eustriga, uma borboleta noturna que pica a pele e suga o sangue. Algumas dessas borboletas adquiriram órgãos bucais tão sólidos que são capazes de perfurar o couro de búfalos, antílopes, cervos, tapires, etc. Os seres humanos que foram picados por essas borboletas dizem "ter a impressão de serem picados com uma agulha abrasante". Esses insetos podem muito bem ser um exemplo de evolução em curso mas existem coisas que nem mesmo Darwin explica. 

Persistentes informes sobre a possibilidade de existência de outros tipos de animais levaram o Dr. Mike Tyler da Universidade de Adeláide, Austrália, a ir ao museu de Brighton, em Sussex, para ver suas vitrines de curiosidades. Lá encontra-se uma pequena e grotesca sereia morta (!?) entre restos de animais marítimos e aéreos. A peça mais rara do museu é uma rocha oca encontrada em 1953, com um sapo adulto mumificado em seu interior. O exemplar fora descoberto por um homem chamado Ness, que trabalhava nas estradas. Ele pegou a pedra que, embora sendo bastante pesada, pareceu-lhe pesar menos que o normal e a partiu vindo aencontrar em seu interior o estranho sapo morto. O Dr. Mike Tyler analisou a pedra e deu o seguinte parecer: "Este exemplar que tenho na minha mão me intriga muito e certamente é uma raridade. Contudo, esta pedra particular tem uma abertura numa extremidade. A abertura tem um diâmetro menor que o diâmetro do meu dedo mindinho. Pode-se explicar que o sapo penetrou por esse buraco numa fase em que era muito jovem e só tenha encontrado insetos ali. Há provas de que os insetos se sentem atraídos pêlos sapos, que soltam seu cheiro, que nós detectamos também. Imaginemos a situação: Há um sapo metido numa cavidade dentro de uma pedra. Come insetos até alcançar um tamanho que o impede de sair pelo buraco de entrada e, de fato, este sapo é muito maior que a abertura pela que entrou". 

Para explicar esse caso, o Dr. Tyler usou basicamente a mesma teoria criada pelo famoso naturalista inglês Dr. William Buckland, que iniciou uma série de singularíssimas experiências a fim de verificar o que havia de válido nas constantes histórias extraordinárias sobre rãs e sapos que podiam aparentemente sobreviver por períodos muito longos dentro de rochas...

No dia 26 de novembro de 1825, Buckland enterrou vinte e quatro sapos em blocos fechados, alguns em calcário sólido e outros em calcário poroso. Ao desenterra-los, pouco mais de um ano depois, no dia 10 de dezembro de 1826, todos os sapos enterrados em calcário sólido estavam mortos e, é lógico, desde muitos meses. Alguns que se encontravam dentro de calcário poroso, no entanto, continuavam vivos, embora acabassem morrendo de fome quando tiveram que suportar outro ano de prisão em nome da ciência. A morte levara também mais alguns sapos encerrados no tronco de uma macieira. Tendo provado que os sapos (pelo menos os normais) não podem viver por um ano dentro de uma pedra, inteiramente sem ar e que certamente não podem viver dois anos inteiramente sem alimento, declarou o Dr. Buckland: "Podemos, acho eu, encontrar a solução desses fenômenos nos hábitos desses répteis e dos insetos que constituem seu alimento. A primeira coisa que faz o sapo, logo que deixa o estado de girino e emerge da água, é procurar abrigo em buracos e fissuras em pedras e árvores. Um indivíduo que, quando novo, tivesse assim entrado numa cavidade, por alguma abertura muito estreita, encontraria abundância de alimento pegando insetos, que como ele mesmo gostam de abrigar-se em tais cavidades, e pode logo ter aumentado tanto de volume que lhe foi impossível passar outra vez pela abertura por onde entrou. Um pequeno orifício desse tipo com toda probabilidade passará despercebido a operários comuns, que são as únicas pessoas cujas atividades com pedra ou madeira revelam cavidades no interior de tais substâncias".

Evidentemente, isso pode explicar o sapo mumificado preservado no Museu de Brigton, juntamente com o nódulo de sílex dentro do qual se achava. Mas este trata-se provavelmente do único exemplo conhecido de um "sapo no buraco", sendo que outros relatos não poderiam de forma alguma serem solucionados apenas com essa teoria...

Ora, não ocorreu nem a Tyler nem a Buckland a hipótese de que estas aberturas, ao invés de possibilitar-lhes a vida possa ter causado-lhes a morte, justamente por haver viabilizado uma vida normal... Poderiam pois, rãs, sapos, etc. viverem dentro de rochas sólidas por milhares de anos, sem água ou qualquer alimento aparente e até mesmo sem ar? A ciência diz que não. A natureza - se é que isto é natural - prova o contrário.

Achados extraordinários nunca foram exclusividade de cientistas... Assim, um jornal dos Estados Unidos publicou no princípio do século XX a seguinte notícia:

"Foram encontrados lagartos vivos num tufo de pedra de cal das pedreiras de Lux e Talbot, ao norte de Anderson (Indiana). Os operários que escavavam a rocha descobriram uma série de "cavidades". Em cada uma dessas "cavidades" foi encontrado um lagarto vivo. Expostos ao ar depois de retirados, morreram ao fim de alguns minutos. Tinham uma cor acobreada muito original. Alguns deles apenas tinham o sítio dos olhos, não tinham o globo na órbita. Os zoólogos declararam, e isso parece evidente, que os lagartos viviam ali há milhares de anos, tendo sido entaipados, encerrados vivos, no momento da formação da rocha. Não havia hipótese de qualquer passagem de ar para a estranha cela e naturalmente não podia chegar a eles qualquer espécie de alimento..."

Constantemente, mineiros e operários de pedreiras têm contado que, quebrando uma rocha ou partindo um pedaço de carvão, de dentro deles saltou uma rã ou um sapo. Um exemplo típico foi o achado de um geólogo britânico, Dr. Jack Treagus, da Univrsidade de Manchester, descrito num trabalho de 1811 do conhecido geólogo de Derbyshire, White Watson. Conta ele que "em Bolsover Field, em 1795, ao ser partido um bloco de calcário de uma tonelada e meia, no centro dele foi descoberto uma rã viva, que morreu imediatamente".

Livros antigos como White World, de 1811, contém informes espetaculares como, por exemplo, o de um sapo encontrado vivo em Eastwood, Bucólia, soterrado numa mina de carvão. O seguinte trecho constitui parte da narrativa do livro: "O Autor está em posse de um sapo seco, que foi retirado vivo deste Estrato a quarenta jardas da superfície na cova Fire Engine da mina de carvão de Eastwood, mas morreu imediatamente sob exposição ao ar; isto foi presenteado a ele por Mr. Gervas Bourne de Eastwood, de cuja extensiva Coleção de Vegetais, e outros tipos de Fosseis daquelas vizinhança, impressiona em Ironstone &e. isto forma uma parte."; O livro diz também que encontraram-se vivos dois sapos em um pedaço de mármore e cita: "N. B., o operário empregado alguns anos atrás, ao retirar este mármore da Mina, em Cowden, perto de Ashford, ao quebrar um bloco solido, encontrou no centro (por) baixo, dois Sapos vivos, à distância aproximada de seis palmos um do outro, que morreram imediatamente em exposição ao ar."

Numa carta ao jornal Times, em 17 de setembro de 1862, um leitor, John Scott informava sobre dois sapos encontrados num buraco, um dos casos lhe fora contado por um conhecido, Ramuel Goodwin, que encontrou o sapo metido numa pedra de um metro e meio que depois foi parar nos porões da prefeitura de Birmlacham: "Sapos em Hulha (...) "- Quando eu trabalhava na mina de Kettlebrook, com Charles Alidridge, nós vimos uma pedra com cerca de quatro pés de espessura, bastante sólida. Abatido no centro havia um sapo aproximadamente do tamanho de meu punho, e um buraco com cerca de duas vezes este tamanho. Nós o tiramos dali, e ele viveu cerca de quase uma hora, e então morreu. Nós trabalhamos a pedra. Ela foi usada (...) na prefeitura de Birminghan. "

Também em outros séculos, menos "científicos" e mais perdidos no passado, esse mesmo fenômeno foi diversas vezes constatado. O coronel A. Rochas, no seu livro La Suspension de la Vie (Dorbon, Paris, 1913), conta os fatos seguintes:

Segundo Georges Agricola, em De Animalibus Subterraneis (1546), encontraram-se em Imberg e em Mansfeld rãs encerradas em pedras tão sólidas que não se lhes notavam qualquer abertura quando eram fendidas com as cunhas.

Fulgose, na obra De Mirabilius (1565), fala de um sapo que fora encontrado no Outono em condições semelhantes, e de um verme, igualmente vivo, que fora retirado do meio do cascalho. 

Th. Monfet da a seguinte indicação na sua obra "Insectorum sive minimorum Theatrum":

"Retulit mihi Foelix Plateurus dignissimus Medicorum Basiliensum Antistes, se in centro magni lapidis serra divisi, vivum bufonem a natura inditum repensse..."

Alexandre Tassoni, que viveu no princípio do século XVII, conta que, no seu tempo, os operários que trabalhavam na pedreiras de Tívoli, perto de Roma, encontraram num grande vazio que havia no meio da rocha um caranguejo vivo com o peso de quatro libras.

Em 1862, os mineiros de Tilery, perto de Newport (Inglaterra), descobriram um sapo vivo dentro de um bloco de hulha com vinte e cinco centímetros de espessura e aproximadamente dois metros de comprimento. Este bloco estava enterrado a duzentos metros de profundidade e foi preciosamente conservado pelos mineiros para ser exibido numa exposição de produtos hulhíferos.



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Em 1933, um cientista americano contou para a imprensa a história de como foi encontrada uma rã que foi chamada de "Old Rip" (ver foto acima), em homenagem a seu descobridor. Aparentemente, esta rã vivera trinta e quatro anos dentro do cimento de uma estrada em Nova York. - Abaixo o local onde Rip foi encontrada (Scientific American, dezembro de 1933)

Em Ouvres, de Ambroise Paré (edição in-fólio, p. 664) lê-se o seguinte:

"Estando numa pequena propriedade minha, perto da aldeia de Meudon, onde eu mandara partir pedras grandes e sólidas, foi encontrado no meio de uma delas um grande sapo vivo. Não havia nenhuma abertura na pedra, e maravilhei-me como é que aquele animal tinha podido nascer, crescer e ter vida! Então o trabalhador disse-me que não me espantasse, porque muitas vezes tinha encontrado aqueles animais no interior de pedras que não possuíam qualquer vestígio de abertura..."

Aldovrandi, na sua obra, De Testaceis (fólio 81), publicada em 1642, fala de um sapo que foi descoberto em Antuépia por um operário que serrava uma grande pedra. 

Em 1698, Richardson, um inglês, redigiu a Iconografia dos Fósseis de Inglaterra que citamos aqui:

"Quando vos escrevi, há oito anos, acerca de um sapo encontrado no meio das pedras, eu próprio estava presente quando partiram a pedra e fui imediatamente advertido pelos operários. Vi aquele animal e o sítio em que se tinha colocado. Esse sítio era no meio de uma pedra que não tinha qualquer buraco que pudesse ser notado à vista desarmada! Lembro-me muito bem do sítio onde estava colocado o animal: era mais duro do que todo o resto da pedra..."

Brandley, na obra Acta Eruditorum (1721, p. 370) conta que foi testemunha da descoberta de um sapo na cavidade de um grande carvalho, e que no seu tempo foi apresentado à Sociedade Real de Londres um sapo encontrado numa grande pedra. 

Podem ver-se alias, na História da Academia de Ciências (de 1717 a 1731) e na Philosophical Acount (1721), do mesmo Brandley, quatro outros casos de sapos descobertos em grossos troncos de árvores, sem se saber como foram aí introduzidos. 

Em 1760, foi encontrado numa parede de Raicy um sapo que, segundo a data da construção, se supõe ter estado entaipado durante 40 anos. 

A 23 de Junho de 1851, três operários que trabalhavam no aprofundamento de um poço no cais de Blois tinham atingido dezenove metros abaixo do solo, através de um banco de mármore com 9, 73 m, um banco de calcário com 6, 66 m, um banco de tufo com 0, 85 m, quando alcançaram uma camada úmida composta por sílex e argila gordurosa, um metro mais abaixo encontraram um enorme sílex, que teria de ser partido para ser içado na celha de evacuação do entulho. Entre os dois fragmentos de uma pasta homogênea, sem qualquer vida, encontrou-se uma espécie de geode incrustado de uma camada fina de calcário. No interior da cavidade, encontrava-se um sapo com vida, enchendo perfeitamente a dita cavidade, que estava como moldada sobre ele.

O doutor Monnin apresentou-o em Paris, na Academia das Ciências, no dia 21 de Junlho de 1851, onde foi examinado por uma comissão composta por Elie de Beaumont, Floureans, Milne Edwards e Duméril. O sapo só morreu no dia 11 de Agosto de 1851. A descrição destes fatos pode ser encontrada nos relatórios da Academia das Ciências dos anos 1851 (tomo XXXIII, pp. 105-115, 115-116, 300, 389), 1852 (tomo XXXIV, p. 26) e 1860 (tomo IV, pp. 973-975).
Apesar dos testemunhos dos operários, do doutor Monnin e dos seus colegas da comissão, certos membros da Academia das Ciências negaram o fenômeno, assim como mais tarde afirmariam que os sons que emanavam do primeiro fonógrafo eram produzidos por ventriloquia ou como os seus predecessores negaram, no século XVIII, a existência de aerolitos...

Na sua obra La Suspension de la Vie, o coronel Rochas cita muitos outros casos do gênero. Observe-se, contudo, que ele não trata apenas de sapos - apesar destes constituírem a grande maioria - mas eventualmente, de lagartos, vermes e um carangejo. Isso prova que seja lá o que for que da vida eterna a estas criaturas não é um "dom" exclusivo de rãs e sapos...

Ora, sabemos que existem animais que podem viver períodos curtos de tempo, ou até mesmo um ano ou mais sem alimentos ou água mas não existe, para a ciência, possibilidade alguma de que possam permanecer nestas condições indefinidamente e muito menos de que vivam centenas ou milhares de anos. Não estou dizendo que estes animais, isolados do meio ambiente, deixaram de se alimentar mas sim que podem ter descoberto uma outra maneira aparentemente mais perfeita de o fazer pois nem sequer deixam fezes! E, seja lá o que for que fizeram, livrou-os da morte... Não foi o meio que os tornou imortais pois se assim fosse, os sapos do Dr. William Buckland teriam sobrevivido e também não foi alguma coisa própria de todos sapos pois se fosse assim todos os sapos soterrados, encerrados, etc. sobreviveriam, o que não ocorre. Além disso, outros animais também sofreram experiências análogas. Resta portanto pensar que foi alguma coisa própria do instinto - pois não se consideram animais como seres inteligentes - deste ou daquele sapo, rã, lagarto, etc. que possibilitou sua sobrevivência.

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Este sapo saiu vivo de um pedaço sólido de carvão, num fogo aceso pelo senhor Bersen* em sua casa em Barkstreet* e embora não tenha boca nem reto viveu cinco semanas mais. 

- O Caso mais Surpreendente

Talvez, o exemplo mais impressionante de imortalidade no cárcere seja o seguinte caso extraído do The Illustrated London News de 9 de fevereiro de 1856, pág. 166:

"Uma descoberta de grande importância científica ocorreu em Culmont (Alto Marne). Trabalhadores ocupados em cavar um túnel, que permitiria a ligação das vias férreas de Saint-Dizier e de Nancy, explodiram um enorme bloco de pedra e estavam prestes a quebra-lo em pedaços, quando de uma cavidade que ali havia, viram sair subitamente um ser vivo de forma monstruosa. Esta criatura, que pertencia a uma classe de animais, até aqui considerada como desaparecida, possuía longo pescoço e goela guarnecida de pontudos dentes. Sustentava-se sobre as quatro longas patas que se reuniam por duas membranas, sem dúvida destinadas a levá-lo ao ar e, terminavam por quatro dedos armados de longas garras aduncas. (...) Suas asas membranosas, distendidas, atingiam uma envergadura de 3,20 metros. Sua cor, de um negro plúmbeo, a pele nua, espessa e oleosa, seus intestinos continham um líquido incolor como água clara. Aproximou-se da luz, o monstro deu alguns sinais de vida mexendo as asas, mas expirou logo depois, emitindo um grito rouco. Esta estranha criatura, a qual se pode dar o nome de fóssil vivo, foi trazida à Gray onde um naturalista, versado no estudo da paleontologia, imediatamente o reconheceu como pertencente ao gênero Pterodactylus anas, do qual muitos restos fósseis foram encontrados nas camadas que os geólogos designam por Lias. A rocha na qual o monstro foi descoberto pertencia precisamente a esta formação cujo depósito é tão antigo que os geólogos o remontam a mais de um milhão de anos. A cavidade na qual o animal estava alojado, apresentava um molde exato de seu corpo, o que indica que ele foi completamente envolto pelo depósito sedimentário (Imprensa de Gray)."

Veja que alguns desses seres fizeram mais do que sobreviver milênios, eles também não "assaram" quando lavra vulcânica caiu sobre eles resultando na posterior formação das rochas que seriam sua prisão... Agora pensemos: se répteis, anfíbios, vermes, carangejo, etc. e até um pterodactilo puderam desenvolver esta propriedade do meio do nada, isto pode muito bem ser válido para outros seres vivos, talvez, até mais evoluídos... 

Um outro mistério ainda sem explicação é: Por que eles morreram depois de serem retirados de suas "prisões"? A maioria dos relatos indicam que os seres morrem logo após "entrar em contato com o ar" mas estes animais podem não ter morrido especificamente por causa da ventilação arejada mas, talvez por outras razões ou até mesmo devido à mudança brusca em sua maneira de viver. Eles se adaptaram tão bem àquela forma de vida que alguns tiveram seu corpo modificado, como os lagartos que perderam os olhos ou o sapo sem boca e ânus. De qualquer forma, existem relatos de animais que sobreviveram por algumas horas ou até semanas depois de retirados do confinamento. Mesmo assim ainda é muito pouco tempo de vida em liberdade.

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