O pequeno robô Ernesto é um dos projetos de inteligência artificial da Universidade de Sidney, mas a maioria dos projetos do Centro de Robótica de Campo está voltada para a mineração.
A Universidade de Sydney é a mais antiga do país. Nove mil estrangeiros estudam nela hoje. Vieram atraídos pela fama de excelência do ensino australiano. Em uma manhã chuvosa, encontramos o brasileiro Fábio Ramos e seu escudeiro: o robô Shrimp que, em português, quer dizer “camarão”.
“Daqui a uns cinco, dez anos, você vai ver estes robôs cada vez mais interagindo com os humanos. Hoje em dia, você pode ir ao supermercado e comprar um robô que faz a limpeza, que aspira o pó da sua casa”, aponta Fábio.
Enquanto Shrimp é levado de volta para o laboratório, Fábio, professor no Centro Australiano de Robótica de Campo, nos leva para conhecer alguns dos robôs feitos pelo grupo que ele coordena: dirigíveis para monitoramento de trânsito, helicópteros capazes de sobrevoar plantações e detectar ervas daninhas, avião que pode ser usado na agricultura e no combate a incêndios.
Enquanto Shrimp é levado de volta para o laboratório, Fábio, professor no Centro Australiano de Robótica de Campo, nos leva para conhecer alguns dos robôs feitos pelo grupo que ele coordena: dirigíveis para monitoramento de trânsito, helicópteros capazes de sobrevoar plantações e detectar ervas daninhas, avião que pode ser usado na agricultura e no combate a incêndios.
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