sexta-feira, 6 de julho de 2012

Para nossa reflexão, segue abaixo informações sobre o planeta NIBIRU.







Lê-se no site da Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru):
Nibiru é o nome de um corpo celeste da mitologia suméria. Segundo o cultura suméria Nibiru é um planeta do Sistema Solar, citado no poema Enuma Elish, e associado ao deus Marduk (o protector da cidade da Babilónia), e que geralmente acredita-se tratar do planeta Júpiter.
Cultura
Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contactos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverosímil por cientistas e historiadores. Segundo Zecharia Sitchi, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que passa junto ao Cinturão de Asteróides que fica entre Marte e Júpiter, a cada 3600 anos. Segundo os Sumérios, na formação do sistema solar há 5 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado chamado Tiamat, que partiu-se ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como Batalha Celeste.




Agora lê-se no livro HERDEIROS DO NOVO MUNDO (Editora Ide**), com palavras do Dr. BEZERRA DE MENEZES (Cap. 42, p. 499-501), descritas em meados de 2009:

"- Trata-se de mundo conhecido das lendas antigas como o portador da destruição, causador de traumas geológicos e mudanças bruscas na estrutura magnética e elétrica da Terra, isso sem falar no caos civilizatório que, em todas as suas aproximações, sua influência provocou. Apesar disso, a sua aproximação é vista como um grande benefício para o aceleramento das mudanças. Ainda que nesta distância da órbita terrena, suas magistrais dimensões e a grandeza de seu campo magnético-psíquico já se fazem sentir ao longo de sua trajetória, chegando aos homens bem antes de que sua massa se faça visível aos olhares aterrados. Sua presença energética desperta nos que lhe são afins as emoções grotescas, as práticas mais vis pelos vícios que alimenta, das baixezas morais que estimula porque, primitivo, como disse, tal orbe emite esses sinais que se conectam com os que se lhe assemelhem em vibrações e desejos, alimentando-os com seu psiquismo, fotalecendo-os nos desejos e nas práticas inferiores.

Precedendo-lhe a influência magnética e gravitacional que se avoluma, observa-se, há décadas, a piora dos padrões emocionais do planeta, o avolumar das crises sociais, dos crimes hediondos, das leviandades nos costumes, agora acrescidos das modificações climáticas, da surpreendente e inesperada variação do magnestismo planetário com modificação da posição dos polos da Terra. Fenômenos inusitados confundem a mente dos homens de ciência, cheios de teorias e cegos para a verdade.

Varias instituições científicas estão informadas da aproximação desse corpo massivo, mas, por prudência ou por receio de se ridicularizarem, não se dispuseram ainda a reconhecer a emergência que se abate sobre toda a humanidade, preferindo adotar condutas contemporizadoras ou, até mesmo, procurando preparar as pessoas empregando recursos subliminares como filmes, reportagens, documentários de desastres, tratando do assunto de maneira ficcional. Gradualmente, porém, a influência gravitacional desse corpo planetário vai apertar seus laços sobre os demais planetas do sistema solar, demarcando a sua trajetória com as naturais consequências de sua presença intrusa e gigantesca, aproximando-se do nosso Sol. Este é o corpo celeste que, como um ímã poderoso, separará a limalha de ferro pelo poder que já exerce, e exercerá, ainda mais, sobre tudo o que se sintonize com a sua vibração. Homens e Espíritos no mesmo padrão serão por ele reclamados como um patrimônio que lhe pertence, liberando a Terra para novas etapas de crescimento e evolução. Talvez venha a ser confundido por muitos com um cometa, com astro que se chocará com nosso planeta, com um mensageiro do mal pelo medo e aflição que provocará. Outros se valerão dele para atormentar seus irmãos de humanidade, tentando arrancar-lhes os últimos bens materiais que possuam. Mal intencionados se valerão de tal presença no Céu para apregoar o fim do mundo, levando o caos aos mais ingênuos e depreparados.

Marcada por eventos cataclísmicos datados de milênios, a humanidade sentirá a aproximação do novo ajuste de contas e cada qual saberá dizer se, no fundo de si mesmo, fez o que deveria ter feito para a modificação de suas vibrações. Por fim, a aproximação maior provocará as alterações geológicas, climáticas e energéticas que promoverão a depuração da humanidade pelo perecimento de muitos e pela separação das almas. Para ele serão levadas aquelas que já se encontram estagiando na superfície do satélite lunar.
Batizado desde a antiguidade com diferentes nomes, tais como Nibiru, Markuk, Hercólubus, pelo ciência chamado de planeta X, também apelidado de Astro Higienizador ou Chupão pelos espiritualistas de diversas vertentes, esté o Mundo Novo, mundo em formação dotado de uma humanidade primitiva que precisa de irmãos mais capacitados, treinados no aprendizado terreno que a ajudará, acelerando a sua evolução. E enquanto fazem isso, desbastam as próprias arestas ao conviver com as asperezas de um planeta primitivo e rústico que lhes fornecerá as oportunidades para lições novas de disciplina e transformação."




...É da lei que a sementeira é livre, mas a colheita, obrigatória.

Ao longe divisavam um grande corpo celeste avermelhado pelos gases que o envolviam, com um tamanho imenso para os padrões terrenos e que, como Bezerra afirmava, era dotado de uma atmosfera fluídica primitiva, que já se podia sentir mesmo estando a milhões de quilômetros de distância. Como haveria de ser árdua a vida naquele corpo celeste! - pensavam em silêncio.

Fonte: Livro HERDEIROS DO NOVO MUNDO
Médium André Luiz Ruiz
Espírito Lucius
Editora IDE

Mão robótica tem tato superior ao humano


Redação do Site Inovação Tecnológica - 23/06/2012
Mão robótica tem tato superior ao humano
A mão robótica identifica os objetos apalpando-os. Ela já conseguiu identificar 117 materiais diferentes, de tecidos e papel a frutas e produtos em lata.[Imagem: SynTouch]
Sensação robótica
A mão robótica com o melhor sentido de tato já fabricado até hoje.
Assim é o protótipo construído por engenheiros da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos.
O sucesso deve-se a um dedo robótico projetado inteiramente pensando na capacidade de "sentir" os objetos tocados. E em um software capaz de processar essas "sensações".
São três tipos de sensores incorporados no dedo como um todo, o que permitiu fugir do padrão tradicional de detecção, geralmente baseado em sensores do tipo liga-desliga.
Sensores sem fios
Tudo começa na pele artificial do dedo robótico, uma membrana flexível dotada de rugosidades similares às digitais humanas, aumentando muito sua capacidade de detecção de vibrações.
Como a pele robótica reveste uma camada líquida, ela vibra de forma muito precisa para cada superfície tocada. Um hidrofone, instalado dentro da estrutura que faz as vezes do osso, capta essas vibrações.
O dedo humano também usa as vibrações para identificar texturas - mas o dedo robótico é mais sensível.
Juntamente com isso, um termistor que se espalha ao longo de todo o dedo permite a detecção de temperaturas, também com uma precisão extremamente elevada, em toda a extensão do dedo, e não apenas em um ponto específico.
Finalmente, sensores de impedância, também ao longo de todo o dedo, permitem capturar a força exercida, fornecendo ao programa de controle um feedback que permite controlar as diferentes pressões necessárias para pegar uma bola de bilhar ou um ovo, por exemplo.
E essa mão robótica tem sua própria elegância, ainda que interna: todo o hardware dos dedos individuais é estruturado sem a necessidade de complexas fiações, simplificando o projeto e tornando-o mais robusto.
Mão robótica tem tato superior ao humano
Cada dedo robótico foi projetado desde o início pensando na sensação do tato. [Imagem: SynTouch]
Exploração bayesiana
Mas nenhuma elegância de hardware é capaz de controlar uma mão robótica a ponto de ela pretender imitar uma mão humana - o objetivo dos pesquisadores é criar próteses robotizadas que sejam difíceis de diferenciar de uma mão biológica.
Para isso, Gerald Loeb e Jeremy Fishel, autores do projeto, criaram um algoritmo capaz de tomar decisões sobre como explorar o mundo externo, aproveitando todas as informações de vibração, força e temperatura.
Quando os seres humanos tentamos identificar um objeto pelo tato, nós utilizamos uma ampla gama de movimentos exploratórios, com base em nossa experiência anterior com objetos semelhantes.
Um famoso teorema, criado pelo matemático Thomas Bayes no século 18, descreve como as decisões são tomadas a partir de informações obtidas durante esses movimentos exploratórios.
Até agora, contudo, ninguém havia descoberto uma maneira de, dado um movimento inicial, decidir qual movimento exploratório deve ser feito a seguir.
Loeb e Fishel descobriram, elaborando um novo teorema para resolver este problema de forma geral - o que eles chamaram de "exploração bayesiana".
Tato robótico
A mão robótica inovadora, controlada pelo algoritmo inovador, conseguiu identificar 117 materiais diferentes, de tecidos e papel a frutas e produtos em lata.
Quando confrontado com um material aleatório, o robô consegue identificá-lo com 95% de precisão, após realizar uma média de cinco movimentos exploratórios.
Ou seja, o robô identifica os objetos apalpando-os.
Ele só fica confuso por pares de texturas muito similares - do tipo que nem mesmo os pesquisadores conseguiam identificar com suas próprias mãos biológicas.

Robô-criança aprende a falar conversando com as pessoas


Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/06/2012
Robô-criança aprende a falar conversando com as pessoas
O robô iCub, batizado de DeeChee, comporta-se como uma criança entre 6 e 14 meses de idade. [Imagem: Lyon et al./Plos One]
Primeiras lições de vida
Em 2008, pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, começaram a ensinar um robô a falar da mesma forma que os pais ensinam uma criança.
Em 2010, o robô já havia aprendido a interagir emocionalmente, demonstrando algumas expressões faciais pré-determinadas.
Agora, finalmente os cientistas parecem estar se aproximando de seu objetivo inicial.
Programado com comportamentos típicos de crianças entre 6 e 14 meses de idade, o robô desenvolveu o que os pesquisadores chamaram de "princípios linguísticos rudimentares", ao interagir com um participante humano.
Robô que aprende a falar
Os participantes humanos que interagiram com o robô não eram pesquisadores envolvidos no projeto, eram voluntários que usaram suas próprias palavras, em vez de termos predefinidos.
Os pesquisadores orientaram os voluntários a conversarem com o robô como se estivessem conversando com uma criança pequena.
O resultado é que, em poucos minutos, o robô deixa de balbuciar sílabas aleatórias, como fora programado, e passa a produzir fonemas inteligíveis, chegando a pronunciar o nome de algumas formas e cores.
O resultado é significativo, dadas as limitações próprias do software: o robô é programado para emitir fonemas. Assim, ele sempre vai pronunciar uma sílaba, já que não há forma de fazê-lo pronunciar consoantes desacompanhadas de vogais.
Isso limita o desenvolvimento de um falar mais aprimorado, mas foi bastante bom para uma criança em seus primeiros balbucios.
Aquisição da linguagem
Caroline Lyon e seus colegas afirmam que, além do desenvolvimento dos próprios robôs, o estudo pode ser útil para o entendimento da aquisição da linguagem em humanos, um assunto até hoje altamente controverso.
"Sabe-se que as crianças são sensíveis à frequência dos sons na fala, e esses experimentos mostram como essa sensibilidade pode ser modelada e contribuir para o aprendizado de palavras pelo robô," afirmou.

Primeiro robô humanoide a trabalhar lado a lado com pessoas


Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/06/2012
Primeiro robô humanoide a trabalhar lado a lado com pessoas
O robô Hiro foi projetado desde o início tendo em vista a interação com trabalhadores humanos. [Imagem: Tecnalia]
Robô Hiro
Enquanto o Robonauta não se acostuma com os astronautas, aqui embaixo já está pronto o primeiro robô humanoide capaz de trabalhar lado a lado com um operário humano.
O experimento inédito está sendo realizado por pesquisadores do Japão e da Espanha.
O robô Hiro foi considerado durante algum tempo como o segredo mais bem guardado da robótica japonesa, que detém a liderança ampla na área, tanto em termos de robôs industriais, quanto nos ainda futuristas robôs humanoides.
Agora, porém, um exemplar do Hiro foi adotado pela instituição de pesquisas espanhola Tecnalia, que está desenvolvendo sistemas de controle para que o robô opere em diversas situações reais no chão de fábrica.
O instituto se diz "comprometido em combinar a inteligência do ser humano com as características dos robôs industriais, uma vez que 99% das tarefas são feitas de forma mais eficiente quando essas duas coisas são combinadas".
Robô amigável
O trabalho está sendo facilitado pelo fato de que o robô Hiro foi projetado desde o início tendo em vista a interação com trabalhadores humanos.
Em outras palavras, ele foi construído para compartilhar o espaço com os operários em condições de absoluta segurança. Por exemplo, ele para automaticamente se tocar em um ser humano por acidente.
Assim como a NASA pretende fazer com o Robonauta, o Hiro trabalha com as mesmas ferramentas usadas pelos trabalhadores humanos.

Olho robótico usa músculos artificiais para imitar olho humano


Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/07/2012
Visão robótica bioinspirada com músculos artificiais
Além da operação de robôs móveis e robôs industriais, os pesquisadores planejam testar seu "olho artificial" em instrumentos de reabilitação e equipamentos de diagnóstico médico. [Imagem: Georgia Tech Photo: Joshua Schultz]
Visão robótica
Usando materiais piezoelétricos, pesquisadores replicaram em certa medida o movimento muscular do olho humano, criando um autêntico "olho robótico".
Os músculos artificiais controlam uma câmera com um nível de precisão que promete mudar o campo da visão artificial.
Isso permitirá não apenas otimizar a operação dos robôs, como também aprimorar aplicações como câmeras de vigilância e a chamada visão de máquina, usada para inspecionar processos industriais em alta velocidade.
Joshua Schultz e Jun Ueda desenvolveram um atuador piezoelétrico celular usando uma nova tecnologia inspirada na biologia - conectando cristais piezoelétricos como se eles fossem células musculares.
"Para que um robô seja verdadeiramente bioinspirado, ele precisa de atuadores, ou geradores de movimento, com propriedades similares às da musculatura dos organismos biológicos," disse Schultz. "Nossos atuadores têm muitas propriedades em comum com os músculos biológicos, especialmente a estrutura celular."
Estrutura celular
Materiais piezoelétricos - um tipo de cerâmica - expandem ou contraem quando recebem uma carga elétrica, oferecendo uma forma de conversão direta de sinais em movimento.
Mas essa expansão é pequena, o que tem reduzido o uso de atuadores piezoelétricos no campo da robótica.
Usando o que eles chamam de "estrutura celular", os pesquisadores conectaram inúmeros pequenos atuadores em série e em paralelo, obtendo um curso de deslocamento do músculo artificial muito maior.
O sistema fica mais compacto e consome menos energia do que mecanismos miniaturizados comparáveis, como os usados em câmeras fotográficas para fazer o foco automático.
"Cada atuador, similar a uma fibra muscular, tem um material piezoelétrico e um conjunto hierárquico de mecanismos aninhados de amplificação," explica Ueda.
Cinemática
Um dos objetivos dos cientistas era tentar resolver um enigma antigo.
Um olho artificial controlado por cabos consegue produzir a cinemática do olho biológico, mas servomotores rígidos não permitem testar hipóteses sobre a base neurológica para o movimento dos olhos.
"Ao contrário dos atuadores tradicionais, os atuadores celulares piezoelétricos são controlados pelo mesmo princípio de operação dos músculos, ou seja, o movimento é resultado da ativação discreta de conjuntos de fibras ativas, chamadas unidades motoras," continua Ueda.
Isso permite que o conjunto reaja de acordo com as necessidades, o que é crítico para os robôs, que devem operar em ambientes não estruturados e, muitas vezes, desconhecidos.
Além da operação de robôs móveis e robôs industriais, os pesquisadores planejam testar seu "olho artificial" em instrumentos de reabilitação e equipamentos de diagnóstico médico.

terça-feira, 3 de julho de 2012

A ciência evolui mais rapidamente quando comparada à evolução social e humana em um contexto geral


   em paralelo ao mesmo tempo em que morrem milhares de seres humanos por desnutrição e outras atrocidades sociais e humanas, além da destruição quase total do meio ambiente, é possível desacelerar a velocidade da luz, clonagem-genética, neurocircuitos, baços robóticos, aceleradores de partículas e muitos outros. A lista é enorme, até por uma questão empírica é necessário questionar-se: Porque os governos investem tecnologia e não o suficiente em necessidades humanas básicas, como por exemplo, erradicação da fome.
Bom! Para entender essas ações, sem responsabilizar qualquer entidade não física por eventos catastróficos ocorridos no planeta Terra, no sistema solar ou contra o Universo, alguns argumentos se fazem necessários. A tecnologia avança em 'tempos largos', e está muito próxima de entender a formação dos ciclones, tornados e furacões que muitos ocorrem nos EUA, que rapidamente passam a ocorrer com mais freqüência no Brasil, além do local de sua formação, com isso também evoluem as possibilidades de previsões climáticas que têm valores de acertos muitos menores que a 10 ou 5 anos anteriores.
Pode-se citar que os centros de estudos espaciais, se preocupam também com os eventos cósmicos que poderiam nos surpreender a qualquer momento, como meteoros maiores que a lua, ou irmã gêmea da estrela Sol com seus milhares de meteoros em sua volta, imagine tudo isso sendo atraída por uma força chamada gravidade (essa estrela ainda não foi identificada). Por exemplo, "... com 4,5 quilômetros de comprimento e 2,5 de largura, o Toutatis passa inofensivamente pela órbita da Terra a cada quatro anos. Seu plano de vôo não inclui nenhum pouso sobre a superfície terrestre, nem agora nem para os próximos 600 anos, pelo menos..." (Revista Veja on-line. Edição 1857. 9 de junho de 2004).
Por outro lado, uma analogia simplista - o organismo humano necessita de eventos, interações e diversos itens que ocorrem em paralelo para que haja a transferência de conhecimento às próximas gerações. Assim, se comparados toda a vida humana do planeta Terra com o organismo humano e a Terra como um outro organismo celeste do Universo, é possível compreender que obviamente as tecnologias evoluem para proteger cada vida neste planeta, no caso dos seres humanos para ter uma estadia cada vez mais duradoura, mesmo que para isso, tenha-se que se possível contactar outros vidas extra Terra.
Os estudos extraterrestres buscam encontrar inteligências de preferência mais avançadas que a nossa, para que haja um diálogo, e a troca de experiências, como por exemplo, como sair do impasse de auto-aniquilação desse planeta azul, por nós mesmos, caso não haja uma solução, outro planeta poderia ser habitado pelos humanos, preferencialmente com uma nova mentalidade.

PORQUE OS GOVERNANTES INVESTEM TANTO EM ACELERADORES DE PARTICULAS? QUAL O SEU REAL PROPOSITO?

A máquina do tempo ! Seria esse o motivo? a manipulação total de tudo que acontece no mundo, se você conseguir criar um ponto de de interceptação de mensagens vindas do futuro, por exemplo eu criei o acelerador de particulas, e preperei ele para receber mensagens minha do futuro, eu já criei com esse proposito então vamos supor que 10 anos se passaram, então eu ligo o acelerador e causo uma distorção no tempo enviando assim mensagens para o passado, passado aquele que possa ser interceptada a mensagem, ou seja apos a data que coloquei o acelerador de particulas pra foncionar, a relação espaço tempo deixa de existir a partir do momento em que eu uso sempre o mesmo espaço, então eu so tenho que manipular o tempo, então eu sei o que vai acontecer, terremotos, jogos, loterias bousça de valores do mundo todo tudo eu sei.

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 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear
 Particulas
Qual a origem da matéria? Do que é feito o universo? Para muitos cientistas, tentar decifrar inúmeras questões como estas pode ter uma resposta inusitada: "viajar no tempo"! Mas vamos explicar melhor. Na verdade, com um projeto de tamanho estratosférico, digno das pesquisas envolvidas, o CERN (Organização Européia de Pesquisa Nuclear, do francês Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire), construiu o LHC (Large Hadron Collider) ou o mais poderoso acelerador de partículas do mundo. Ou quem sabe, a máquina do tempo! Claro, não como vemos em filmes de ficção. A idéia é tentar recriar o que aconteceu no universo, uma fração de segundo após o Big Bang. Para tanto, chama-se este projeto de "A coisa mais complicada já construída pelo ser humano". Afinal, mesmo tendo iniciado em 1993 algo parecido e escavado mais de 14 quilômetros de túneis no Texas, os americanos desistiram de encarar tamanha tarefa sozinhos.
Mas afinal, o que é esta máquina do tempo? De forma simplista, trata-se de uma impressionante estrutura embaixo da fronteira franco-suíça, perto de Genebra, e que é hoje o maior e mais complexo instrumento científico do mundo. São 27 quilômetros de túneis que visam colidir dois feixes de prótons a 99,9% da velocidade da luz. Esperam então os cientistas que se recrie situações que não existem desde o Big Bang, conseguindo assim um melhor entendimento do Universo. As forças liberadas serão capazes não só de distorcer o espaço (assim como a gravidade distorce o espaço ao redor da terra), mas também o tempo! Por isso, a comparação com uma máquina do tempo.
 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear Particulas
Como cita a pesquisa publicada por Irina Arefieva e Igor Volovich: "...na relatividade geral, uma curva no espaço tempo irá correr do passado para o futuro. Mas, em alguns espaço-tempos as curvas podem se encontrar gerando uma curva mais fechada, o que é interpretado como uma máquina do tempo - o que sugere a possibilidade de viagens no tempo".
Dois prótons viajarão em direções opostas e colidirão em quatro pontos ao longo do caminho - replicando as condições do Big Bang "do plasma cósmico", um misterioso estado, quase líquido, que ocorreu antes dos quarks esfriarem suficientemente para permitir que átomos se formassem. O acelerador de partículas irá forçar os quarks a se separar e recriar o "plasma cósmico" original e reconstruir as condições do Big Bang. Será possível?!
 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear Particulas
 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear Particulas
 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear Particulas
 Acelerador CERN Fisica LHC Materia Nuclear Particulas
No gigantesco túnel, estão localizados 4 detectores do tamanho de edifícios, alojados em grandes cavernas em pontos diferentes. São eles: Atlas, CMS (Compact Muon Solenoid), LHCb e Alice (A Large Ion Collider Experiment). Apenas um supercondutor solenóide, contém mais ferro do que a Torre Eiffel.
Determinação, empenho e dedicação é o que não falta, além, claro, de muito dinheiro. Veja alguns dados que dão a dimensão do projeto:
• 20 anos de trabalho ainda em andamento;
• Equipe formada por mais de 7.000 físicos de mais de 80 países;
• 27 km de circunferência, 175 metros abaixo do solo;
• Cada túnel é grande o suficiente para passar um trem através dele;
• As temperaturas geradas são mais de 1.000.000 de vezes mais quentes que o núcleo do sol;
• Magnetos supercondutores são resfriados a uma temperatura mais fria que a do espaço profundo.
A dimensão do LHC é fantástica, assim como deverá ser a maneira de lidar com seus resultados. Quando estiver funcionando, o CERN registrará um por cento de todas as informações geradas no planeta: 15 petabytes ou 15 milhões de gigabytes de dados por ano. Como processar tudo isso?!
Aqui começará uma nova etapa na Internet: a Grid! A HP foi a primeira empresa comercial a levar esta tecnologia ao LHC Computing Grid (LCG) do CERN - uma Grid (rede) de proporções épicas. Os HP Labs e o programa HP University Relations Programme estão colborando com o CERN Openlab para o desenvolvimento de softwares e hardwares para a Grid. Ela então não só partilhará informação, mas também terá capacidade de computação e armazenamento, significando que cientistas de qualquer lugar do mundo poderão ligar-se à Grid através de seus computadores pessoais e ter os cálculos feitos por máquinas em todo o planeta. Esta tarefa, embora árdua, tem o know-how do CERN que intitulam inventor da www.
Entre as inúmeras surpresas que os cientistas esperam testemunhar com o acelerador de partículas estão é claro, um big-bang de média dimensão ou um pequeno buraco negro. Eles garantem porém, que mesmo isso ocorrendo, serão pequenos demais e terão pouca duração para gerar uma forte força gravitacional, ou em outras palavras: Genebra não vai ser sugada para outra dimensão.
Dia 06 de Abril o CERN abrirá as portas e receberá visitantes pela última vez antes de entrar em operação. Se você estiver na região nesta data, está aí uma bela sugestão de visita.

Que Tipos de aceleradores de particulas existem?

Os aceleradores de partículas são equipamentos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas eletricamente carregadas. Todos os aceleradores de partículas possibilitam a concentração de alta energia em pequeno volume e em posições arbitradas e controladas de forma precisa. Exemplos comuns de aceleradores de partículas existem nas televisões e geradores de raios-X, na produção de isótopos radioativos, na radioterapia do câncer, na radiografia de alta potência para uso industrial e na polimerização de plásticos.


[editar] Tipos de aceleradores

Acelerador de partículas fabricado pela Philips-Eindhoven em 1937 para a pesquisa e desenvolvimento de Bombas A
O acelerador de partículas é um instrumento essencialmente construído utilizando uma fonte de partículas carregadas expostas a campos elétricos que as aceleram. Após a aceleração passam em seguida por um campo magnético que as desvia de suas trajetórias focalizando-as e controlando as direções(defletindo-as).
Todos os tipos de aceleradores independentemente de seu grau de avanço tecnológico obedecem aos mesmos princípios básicos. Devido à disposição geométrica dos campos eletromagnéticos responsáveis pela aceleração das partículas, basicamente são classificados em dois tipos: cíclicos e lineares.
Para que possam ocorrer às condições mais próximas do ideal, existe a necessidade de geração de vácuo de excelente qualidade na região de trânsito, evitando assim a dispersão destas pelas moléculas de gases que porventura estejam em sua trajetória.

[editar] Tubos de Raios Catódicos, TRC (mais conhecidos como CRT)

Um exemplo simples de acelerador de partículas, com todas as características citadas acima, são os tubos de raios catódicos de aparelhos de televisão. Estes dispositivos dispõem, numa de suas extremidades, um cátodo onde os elétrons ganham energia pelo aquecimento, escapando de seus átomos e ficando “livres”.
Cada elétron possui uma negativação individual. Ao se destacar do cátodo aquecido pelo filamento (Efeito Édison) estas partículas ficam expostas a um campo elétrico estabelecido pela aplicação de diferença de potencial entre aquele cátodo e o outro extremo, ou ânodo nas proximidades do ecrã (tela, no português brasileiro).
Uma vez emitidos, os elétrons são acelerados em direção a um foco entre um elétrodo chamado grade de controle e a um ânodo chamado de primeiro ânodo. A diferença de potencial aplicada à grade de controle determina a corrente eletrônica ou fluxo eletrônico, mais fluxo, mais brilho, menos fluxo, menos brilho, ou seja, controla o bombardeio de elétrons no ecrã.
A diferença de potencial do primeiro ânodo num tubo hipotético gira em torno de 250 V proporcionando assim uma primeira aceleração em sua direção, porém, não há a captura das partículas, pois estão sendo atraídas em direção a um potencial maior. A alta tensão está presente no segundo ânodo, esta gira em torno de + 12.000 V, que atrai os elétrons ainda mais, porém, estes passam em alta velocidade e ainda não são capturados devido a geometria tubular do elétrodo.
Acelerados, os elétrons que passaram pelo primeiro e segundo ânodos são agora manipulados eletronicamente num terceiro ânodo, o de ajuste de foco, isto é, aquele que “afina” ou "alarga" o diâmetro do feixe tal qual uma lente eletrônica cuja tensão gira em torno de + 300 V.
Observe-se que os ânodos são positivos, portanto, em cada atração os elétrons ganham mais energia e são mais acelerados. Para facilitar a passagem da corrente eletrônica e dificultar a captura dos elétrons, os ânodos são cilíndricos.
Após passar pelos três primeiros ânodos, os elétrons ainda são acelerados em direção a um quarto ânodo cuja diferença de potencial é em torno de + 12.000 V também acelerando-os ainda mais.
Após passarem pelos ânodos, os elétrons são então desviados de suas trajetórias por bobinas de deflexão horizontal e vertical(bobinas que geram campo magnético) cuja função é executar a “varredura” para atingir ao ecrã, e ao fazê-lo, ocorre a luminescência(o brilho ou luminescência, que tem cor pré definida conforme o ponto da tela, ocorre devido a mudança de estado energético dos átomos de fósforo depositados sob o ecrã).

[editar] Aceleradores lineares

Os aceleradores lineares fazem a partícula seguir uma trajetória reta onde a energia final obtida é proporcional à soma das diferenças de potencial geradas a partir dos mecanismos de aceleração dispostos ao longo da trajetória.
The w:CAST (axion observatory) experiment at w:CERN
Estes aceleradores são desenvolvidos de duas formas ou sistemas.
Este equipamento é provido de uma câmara de aceleração composta de um tubo de vácuo cilíndrico, tipo cavidade ressonante, ou guia de ondas que dirige o campo acelerador. Existe também um amplificador de potência de vários megawatts que excita as câmaras aceleradoras sucessivas e seqüenciais que forçam o deslocamento de uma frente de onda progressiva no guia de ondas, esta uma vez sincronizada pelos dispositivos aceleradores se desloca cada vez com maior velocidade até chegar ao fim do tubo. O que assegura a sincronização é a velocidade de fase da onda progressiva que acaba por se igualar à velocidade dos elétrons.
De todos os sistemas de aceleração de partículas, este é o mais antigo, porém só foi possível seu desenvolvimento integral a partir de meados da Segunda Guerra Mundial, esta espera ocorreu porque a teoria avançou mais rápido que a prática, e a tecnologia necessitou se desenvolver para a produção do equipamento. Não existia naquela época a técnica de conformação de ondas pelo uso da radiofreqüência em guias de onda. Tão logo ocorreu o desenvolvimento de dispositivos para tal durante a guerra foi possível a produção de reações nucleares.
Os prótons possuem massa em torno de duas mil vezes a dos elétrons, gerando uma barreira para sua excitação através de uma guia por ondas progressivas que tenham velocidade de fase igual à sua velocidade de avanço. Os prótons cuja energia é de quatro megavolts têm cerca de dez por cento da velocidade da luz, esta velocidade causa efeitos relativísticos. Estes impossibilitam o uso da técnica de guia de ondas da mesma forma que se usa para elétrons. Logo os aceleradores de ondas estacionárias são usados somente como injetores de prótons para aceleradores cíclicos de grande energia que possuem dispositivos para detectar e corrigir as distorções ocasionadas pelos efeitos relativísticos.
No Brasil, o desenvolvimento de aceleradores lineares se deve ao conhecimento e capacidade do Prof. Argus Moreira e sua equipe que projetou e construiu quatro máquinas no Centro Brasileiro de Pesquisas Fisicas, no Rio de Janeiro. Ainda em funcionamento, alguns desses aceleradores ajudam na formação de fisicos, engenheiros e técnicos e o desenvolvimento de novas técnicas cientificas.

[editar] Aceleradores cíclicos

Interior do túnel do LHC, no CERN.
Além dos aceleradores lineares existem os aceleradores cíclicos. Estes são construídos para promover a trajetória curvada das partículas pela ação dos campos magnéticos em espiral ou circular.
Este tipo de acelerador força a partícula a passar diversas vezes pelos sistemas de aceleração. A energia final das partículas depende da amplitude da diferença de potencial aplicada e do número de voltas que estas dão no dispositivo. Os tipos de aceleradores cíclicos mais utilizados são o cíclotron e o síncrotron.

[editar] Cíclotron

O cíclotron possui dois eletrodos com a forma de um D, estes são ocos e semicirculares. Sua montagem é numa câmara de vácuo entre os pólos de um eletromagneto. Os prótons, dêuterons (núcleo de um átomo de deutério, constituído por um próton e um nêutron) ou outros íons de maior massa começam a se locomover no interior dos eletrodos em forma de D. Neste momento é injetada uma diferença de potencial alternada de alta freqüência e potência nos eletrodos cuja freqüência é próxima à da circulação iônica, produzindo assim saltos de aumento de velocidade cada vez que estes passam de um eletrodo para o outro subseqüente. O que ocorre com as partículas neste momento, é uma trajetória em forma hipóide ou de semicírculos cujos raios são crescentes havendo então uma perda do foco do feixe. É necessário então um sistema de "focalização" para forçar os íons numa trajetória pré determinada, evitando assim a perda iônica por espiralamento. Causando uma re-polarização forçada através da variação radial negativa do campo magnético, haverá sobre a partícula uma pequena componente perpendicular ao plano do movimento de aceleração. Este efeito manterá a trajetória da partícula estável não permitindo a perda desta para fora do acelerador. Essa componente de correção é primordial, pois a trajetória total da partícula muitas vezes chega a centenas de metros e, conforme o caso, milhares.
A correção de trajetória pela focalização do feixe iônico somado ao efeito relativístico causa um aumento de massa nas partículas, pois é sabido que ao se aumentar sua energia acaba havendo o surgimento de uma diferença entre a freqüência de oscilação do potencial acelerador e a freqüência de circulação da partícula num segmento da sua trajetória. Este efeito gera um erro inflacionário, que aumenta a cada volta, limitando assim a energia máxima da partícula.

[editar] Sincrocíclotron

Para resolver este problema do erro exponencial, ou inflacionário, é necessário variar a freqüência aplicada aos eletrodos em forma de D, assim pode-se alterar a focalização iônica através da variação dos campos magnéticos sobre as partículas. Para tal, foi desenvolvido um equipamento chamado sincrocíclotron cuja construção foi possível porque existem órbitas estáveis onde a freqüência de revolução é igual à freqüência da diferença de potencial aplicada aos eletrodos.
Neste sistema, quando é diminuída a freqüência de oscilação, as partículas têm uma afinidade à sua órbita tendendo então em permanecer nesta, pois absorvem energia dos campos elétricos dos eletrodos. Ao se manter a estabilidade de sincronismo, as partículas acabam ganhando energia e tendem a se movimentar em órbitas cujos raios são crescentes até a órbita máxima permitida pelo projeto do eletromagneto. O sincrocíclotron praticamente não tem limites no número de revoluções necessárias para a obtenção de uma dada energia.

[editar] Síncrotrons

Detector ATLAS sendo montado em CERN
O desenvolvimento dos síncrotrons foi necessário para melhorar as soluções de aceleração de partículas cujas trajetórias são de raios fixos. Estes, da mesma forma que os cíclotrons, aceleram as partículas eletricamente e as confinam em campos magnéticos. A diferença é que o síncrotron utiliza o princípio da estabilidade de fase, mantendo desta forma o sincronismo entre campo elétrico aplicado e a freqüência de revolução da partícula.
O funcionamento se dá através de um campo magnético que causa a deflexão da partícula para uma órbita circular, e cuja intensidade do campo é modulada de forma cíclica, mantendo assim órbitas cujo raio é bastante estável e constante, apesar do ganho de energia e massa conseqüentemente. Uma vez que se usa o campo magnético para manter a órbita ao invés de acelerá-la, as linhas de campo magnético só são necessárias na região anular que é definida pela órbita. O campo é gerado por um eletromagneto anular.
Os síncrotrons de prótons são os aceleradores de partículas que atingem a maior energia chegando a 800 GeV, enquanto o síncrotron de elétrons alcança no máximo 12 GeV. A velocidade do próton só chega próxima da velocidade da luz no vácuo com uma energia acima de 1 GeV. O próton acelerado não perde energia por radiação, ou se perde é muito pouco. Os elétrons adquirem uma velocidade muito alta a energias relativamente baixas, e quando defletidos por campos magnéticos irradiam energia eletromagnética próxima do comprimento de onda dos raios X. Essa energia irradiada precisa ser reposta pelo sistema acelerador.

[editar] Câmaras de vácuo anulares

Existem outros equipamentos que são usados para acelerar partículas. Praticamente consistem num par de câmaras de vácuo em forma anular. O sistema é utilizado para armazenar feixes de partículas altamente energéticas e provocar colisões frontais entre eles. As altas energias obtidas a partir destas colisões permitem o estudo das interações entre as partículas fundamentais da matéria e da energia.

EUA: Justiça nega recurso e Galaxy Tab 10.1 continua proibido


 
Venda do tablet foi proibida na semana passada por copiar parte do 
design do iPad. Foto: Divulgação Venda do tablet foi proibida na semana passada por copiar parte do design do iPad
Foto: Divulgação
A Samsung não conseguiu derrubar a decisão da Justiça americana que proibiu a venda do tablet Galaxy Tab 10.1 no país na semana passada. Um tribunal da Califórnia negou o recurso da sul-coreana, alegando que o produto copia o design do iPad, da Apple, informou o jornal The Guardian.
Um porta-voz da companhia afirmou que a Samsung continuará recorrendo da liminar. "A Samsung está desapontada com a decisão do tribunal que negou o nosso pedido de suspensão. Acreditamos que a decisão de hoje (segunda-feira) vai reduzir a disponibilidade de recursos tecnológicos superiores aos consumidores os EUA", informou a empresa em nota.
Uma juíza da Califórnia proibiu no dia 26 de junho a venda do tablet Galaxy Tab 10.1, alegando que a Samsung copiou o design do iPad no aparelho, em um caso movido pela Apple. A magistrada Lucy Koh já havia dito que os dois aparelhos eram "virtualmente indistinguíveis", e justificou a proibição alegando que a Apple seria "irremediavelmente prejudicada" se as vendas do Galaxy 10.1 continuassem.
Além disso, a mesma juíza proibiu também, dias depois, a venda do smartphone Galaxy Nexus no país. A juíza afirmou que o smartphone copia algumas tecnologias usadas no iPhone.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Será que é normal a grande frequencia de terremotos em todo o mundo?

Frequência de terremotos é normal, de acordo com cientistas

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Sim, parece que estamos tendo muitos terremotos ultimamente, mas segundo cientistas, isso não é um sinal que o mundo está acabando, que 2012 está se aproximando, ou qualquer que seja a sua teoria. A freqüência desses fenômenos no mundo está normal.
De acordo com os pesquisadores, não é a freqüência e nem a intensidade dos terremotos que está diferente, apenas o desastre está maior. Como? É porque os abalos estão acontecendo em lugares mais populosos.
Para Seth Stein, especialista da Universidade de Illinois, o fenômeno natural só se torna um desastre quando acontece no meio de um grande número de pessoas. Segundo ele há vários terremotos por ano, com forças comparáveis à mostrada pelos tremores no Haiti e no Chile – só que normalmente eles acontecem em lugares mais desertos.
Terremotos que atingem a magnitude 7 na escala Richter, como o que aconteceu no Haiti, ocorrem de 15 a 20 vezes por ano – mas, em sua maioria, no Oceano.
O maior número de detecção de tremores também pode ser esclarecido: a ciência está melhorando e, com isso, é mais fácil detectar terremotos em vários lugares. Além disso, Stein declara que nos importamos mais com os abalos depois das tragédias do início do ano do que nos importaríamos normalmente, e isso faz com que saibamos de mais terremotos que, antes, teriam passado em branco.
Ele também deixa claro que é difícil saber se o número de terremotos está aumentando ou diminuindo por que as medições só começaram a ser feitas há apenas 100 anos – pouquíssimo tempo em termos geológicos.

A QUE SE DEVE O GRANDE ALMENTO DE TERREMOTOS EM TODO O PLANETA ?


      Veja o que uma pessoa que se auto-intitula de" coringa" postou dois anos atrás.
O aumento do número e da intensidade dos terremotos nos últimos anos deveria servir para sacudir também o íntimo dos seres humanos, para que se libertassem ainda em tempo de sua inércia espiritual.

Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terremoto significativo. E isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita apreensão, não são sequer noticiados.

Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo quem fale até de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. A Terra está tremendo sem parar, o que nada de bom significa para os seres humanos.

No Japão já se registrou, num único fim de semana, uma cadeia de mais de 200 terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem isso como uma característica "normal" de seu país, todos esses sismos e também a movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Não é sem razão que desde a década de 70 já se verificava que muitas aves migratórias evitavam o Japão…

Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a humanidade. Na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, existe uma câmara, ou sala, chamada Câmara do Rei, ou Sala das Nações, ou ainda Sala do Juízo. Esta sala apresenta um piso desigual, indicando a insegurança dos seres humanos na época do Juízo em relação ao próprio solo que pisam. A explicação original do significado do piso irregular é transmitida por Roselis von Sass em sua obra A Grande Pirâmide Revela seu Segredo:

"O piso desigual indica que na época do Juízo os seres humanos não mais terão sob os pés um solo liso e firme. A terra onde eles se locomovem não contém mais nenhuma segurança para eles. Não sabem o que o próximo passo lhes pode trazer."

Os dados estatísticos que analisaremos a seguir, não deixam margem a dúvidas quanto à veracidade destas palavras.

São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na escala Richter. Essa escala é logarítmica, por isso um terremoto de magnitude 7, por exemplo, é dez vezes mais forte que um terremoto de magnitude 6, e assim por diante. O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi considerado "o pior dos últimos 70 anos" (até aquela data), apresentou uma magnitude de 7,2 graus na escala Richter.

Em todo o século XIX ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século XX, até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas

Mesmo fazendo-se uso de outros critérios ou fontes, o aumento do número de terremotos em todo o mundo é um fato inquestionável. Uma pesquisadora americana, Sarah Davies, formulou as seguintes perguntas a um grupo de especialistas da área, através da Internet: "Está havendo um aumento na incidência de terremotos em todo o mundo neste século? Caso existam registros antigos, esse aumento tem-se verificado ao longo dos últimos 200 anos?"

Quem respondeu à questão de Sarah foi o vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de North Dakota. Ele disse que seria melhor fazer uma análise da incidência apenas dos maiores terremotos já ocorridos, a fim de reduzir a dependência de observadores e do instrumental de medição.

Segundo ele, na primeira metade do nosso século houve 15 terremotos desse tipo (de intensidade extrema), e na segunda metade haviam ocorrido até então 20 desses terremotos. Já em todo o século passado registraram-se apenas 7 terremotos extremos.

O Dr. Steve conclui: "Baseando-se nessa rápida análise de uma única fonte de informação, parece que a freqüência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso".

A Menor Mulher do Mundo




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    Nas profundezas da África Equatorial o explorador francês Marcel Petre, caçador e homem do mundo, topou com uma tribo de pigmeus de uma pequenez surpreendente. Mais surpreso, pois, ficou ao ser informado de que menor povo ainda existia além de florestas e distâncias. Então mais fundo ele foi.No Congo Central descobriu realmente os menores pigmeus do mundo. E — como uma caixa dentro de um caixa — entre os menores pigmeus do mundo estava o menor dos menores pigmeus do mundo, obedecendo talvez à necessidade que às vezes a Natureza tem de exceder a si própria.Entre mosquitos e árvores mornas de umidade, entre as folhas ricas do verde mais preguiçoso, Marcel Pretre defrontou-se com uma mulher de quarenta e cinco centímetros, madura, negra, calada. "Escura como um macaco", informaria ele à imprensa, e que vivia no topo de uma árvore com seu concubino. Nos tépidos humores silvestres, que arredondam cedo as frutas e lhes dão uma quase intolerável doçura ao paladar, ela estava grávida.Ali em pé estava, portanto, a menor mulher do mundo. Por um instante, no zumbido do calor, foi como se o francês tivesse inesperadamente chegado à conclusão última. Na certa, apenas por não ser louco, é que sua alma não desvairou nem perdeu os limites. Sentindo necessidade imediata de ordem, e dar nome ao que existe, apelidou-a de Pequena Flor. E, para conseguir classificá-la entre as realidades reconhecíveis, logo passou a colher dados a seu respeito.Sua raça de gente está aos poucos sendo exterminada. Poucos exemplares humanos restam dessa espécie que, não fosse o sonso perigo da África, seria povo alastrado. Fora doença, infectado hálito de águas, comida deficiente e feras rondantes, o grande risco para os escassos Likoualas está nos selvagens Bantos, ameaça que os rodeia em ar silencioso como em madrugada de batalha. Os Bantos os caçam em redes, como fazem com os macacos. E os comem. Assim: caçam-nos em redes e os comem. A racinha de gente, sempre a recuar e a recuar, terminou aquarteirando-se no coração da África, onde o explorador afortunado a descobriria. Por defesa estratégica, moram nas árvores mais altas. De onde as mulheres descem para cozinhar milho, moer mandioca e colher verduras; os homens, para caçar. Quando um filho nasce, a liberdade lhe é dada quase que imediatamente. É verdade que muitas vezes a criança não usufruirá por muito tempo dessa liberdade entre feras. Mas é verdade que, pelo menos, não se lamentará que, para tão curta vida, longo tenha sido o trabalho. Pois mesmo a linguagem que a criança aprende é breve e simples, apenas essencial. Os Likoualas usam poucos nomes, chamam as coisas por gestos e sons animais. Como avanço espiritual, têm um tambor. Enquanto dançam ao som do tambor, um machado pequeno fica de guarda contra os Bantos, que virão não se sabe de onde.Foi, pois, assim que o explorador descobriu, toda em pé e a seus pés, a coisa humana menor que existe. Seu coração bateu porque esmeralda nenhuma é tão rara. Nem os ensinamentos dos sábios da Índia são tão raros. Nem o homem mais rico do mundo já pôs olhos sobre tanta estranha graça. Ali estava uma mulher que a gulodice do mais fino sonho jamais pudera imaginar. Foi então que o explorador disse, timidamente e com uma delicadeza de sentimentos de que sua esposa jamais o julgaria capaz:— Você é Pequena Flor.Nesse instante Pequena Flor coçou-se onde uma pessoa não se coça. O explorador — como se estivesse recebendo o mais alto prêmio de castidade a que um homem, sempre tão idealista, ousa aspirar — o explorador, tão vívido, desviou os olhos.A fotografia de Pequena Flor foi publicada no suplemento colorido dos jornais de domingo, onde coube em tamanho natural. Enrolada num pano, com a barriga em estado adiantado. O nariz chato, a cara preta, os olhos fundos, os pés espalmados. Parecia um cachorro.Nesse domingo, num apartamento, uma mulher, ao olhar no jornal aberto o retrato de Pequena Flor, não quis olhar uma segunda vez "porque me dá aflição".Em outro apartamento uma senhora teve tal perversa ternura pela pequenez da mulher africana que — sendo tão melhor prevenir que remediar — jamais se deveria deixar Pequena Flor sozinha com a ternura da senhora. Quem sabe a que escuridão de amor pode chegar o carinho. A senhora passou um dia perturbada, dir-se-ia tomada pela saudade. Aliás era primavera, uma bondade perigosa estava no ar.Em outra casa uma menina de cinco anos de idade, vendo o retrato e ouvindo os comentários, ficou espantada. Naquela casa de adultos, essa menina fora até agora o menor dos seres humanos. E se isso era fonte das melhores carícias, era também fonte deste primeiro medo do amor tirano. A existência de Pequena Flor levou a menina a sentir — com uma vaguidão que só anos e anos depois, por motivos bem diferentes, havia de se concretizar em pensamento — levou-a a sentir, numa primeira sabedoria, que "a desgraça não tem limites".Em outra casa, na sagração da primavera, a moça noiva teve um êxtase de piedade:— Mamãe, olhe o retratinho dela, coitadinha! Olhe só como ela é tristinha!— Mas — disse a mãe, dura e derrotada e orgulhosa — mas é tristeza de bicho, não é tristeza humana.— Oh! Mamãe — disse a moça desanimada.Foi em outra casa que um menino esperto teve uma idéia esperta:— Mamãe, e se eu botasse essa mulherzinha africana na cama de Paulinho enquanto ele está dormindo? quando ele acordasse, que susto, hein! que berro, vendo ela sentada na cama! E a gente então brincava tanto com ela! a gente fazia ela o brinquedo da gente, hein!A mãe dele estava nesse instante enrolando os cabelos em frente ao espelho do banheiro, e lembrou-se do que uma cozinheira lhe contara do tempo de orfanato. Não tendo boneca com que brincar, e a maternidade já pulsando terrível no coração das órfãs, as meninas sabidas haviam escondido da freira a morte de uma das garotas. Guardaram o cadáver num armário até a freira sair, e brincaram com a menina morta, deram-lhe banhos e comidinhas, puseram-na de castigo somente para depois poder beijá-la, consolando-a. Disso a mãe se lembrou no banheiro, e abaixou mãos pensas, cheias de grampos. E considerou a cruel necessidade de amar. Considerou a malignidade de nosso desejo de ser feliz. Considerou a ferocidade com que queremos brincar. E o número de vezes em que mataremos por amor. Então olhou para o filho esperto como se olhasse para um perigoso estranho. E teve terror da própria alma que, mais que seu corpo, havia engendrado aquele ser apto à vida e à felicidade. Assim olhou ela, com muita atenção e um orgulho inconfortável, aquele menino que já estava sem os dois dentes da frente, a evolução, a evolução se fazendo, dente caindo para nascer o que melhor morde. "Vou comprar um terno novo para ele", resolveu olhando-o absorta. Obstinadamente enfeitava o filho desdentado com roupas finas, obstinadamente queria-o bem limpo, como se limpeza desse ênfase a uma superficialidade tranqüilizadora, obstinadamente aperfeiçoando o lado cortês da beleza. Obstinadamente afastando-se, e afastando-o, de alguma coisa que devia ser "escura como um macaco". Então, olhando para o espelho do banheiro, a mãe sorriu intencionalmente fina e polida, colocando, entre aquele seu rosto de linhas abstratas e a cara crua de Pequena Flor, a distância insuperável de milênios. Mas, com anos de prática, sabia que este seria um domingo em que teria de disfarçar de si mesma a ansiedade, o sonho, e milênios perdidos.Em outra casa, junto a uma parede, deram-se ao trabalho alvoroçado de calcular com fita métrica os quarenta e cinco centímetros de Pequena Flor. E foi aí mesmo que, em delícia, se espantaram: ela era ainda menor que o mais agudo da imaginação inventaria. No coração de cada membro da família nasceu, nostálgico, o desejo de ter para si aquela coisa miúda e indomável, aquela coisa salva de ser comida, aquela fonte permanente de caridade. A alma ávida da família queria devotar-se. E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si? O que, é verdade, nem sempre seria cômodo, há horas em que não se quer ter sentimentos:— Aposto que se ela morasse aqui terminava em briga — disse o pai sentado na poltrona, virando definitivamente a página do jornal. — Nesta casa tudo termina em briga.— Você, José, sempre pessimista — disse a mãe.— A senhora já pensou, mamãe, de que tamanho será o nenezinho dela? — disse ardente a filha mais velha de treze anos.O pai mexeu-se atrás do jornal.— Deve ser o bebê preto menor do mundo — respondeu a mãe, derretendo-se de gosto. — Imagine só ela servindo a mesa aqui de casa! E de barriguinha grande!— Chega de conversas! — disse o pai.— Você há de convir — disse a mãe inesperadamente ofendida — que se trata de uma coisa rara. Você é que é insensível.E a própria coisa rara?Enquanto isso na África, a própria coisa rara tinha no coração — quem sabe se negro também, pois numa Natureza que errou uma vez já não se pode mais confiar — enquanto isso a própria coisa rara tinha no coração algo mais raro ainda, assim como o segredo do próprio segredo: um filho mínimo. Metodicamente o explorador examinou com o olhar a barriguinha do menor ser humano maduro. Foi neste instante que o explorador, pela primeira vez desde que a conhecera, em vez de sentir curiosidade ou exaltação ou vitória ou espírito científico, o explorador sentiu mal-estar.É que a menor mulher do mundo estava rindo.Estava rindo, quente, quente. Pequena Flor estava gozando a vida. A própria coisa rara estava tendo a inefável sensação de ainda não ter sido comida. Não ter sido comida era que, em outras horas, lhe dava o ágil impulso de pular de galho em galho. Mas, neste momento de tranqüilidade, entre as espessas folhas do Congo Central, ela não estava aplicando esse impulso numa ação — e o impulso se concentrara todo na própria pequenez da própria coisa rara. E então ela estava rindo. Era um riso como somente quem não fala, ri. Esse riso, o explorador constrangido não conseguiu classificar. E ela continuou fruindo o próprio riso macio, ela que não estava sendo devorada. Não ser devorado é o sentimento mais perfeito. Não ser devorado é o objetivo secreto de toda uma vida. Enquanto ela não estava sendo comida, seu riso bestial era tão delicado como é delicada a alegria. O explorador estava atrapalhado.Em segundo lugar, se a própria coisa rara estava rindo, era porque, dentro dessa sua pequenez, grande escuridão pudera-se em movimento.É que a própria coisa rara sentia o peito morno do que se pode chamar de Amor. Ela amava aquele explorador amarelo. Se soubesse falar e dissesse que o amava, ele inflaria de vaidade. Vaidade que diminuiria quando ela acrescentasse que também amava muito o anel do explorador e que amava muito a bota do explorador. E quando este desinchasse desapontado, Pequena Flor não compreenderia por quê. Pois, nem de longe, seu amor pelo explorador — pode-se mesmo dizer seu "profundo amor", porque, não tendo outros recursos, ela estava reduzida à profundeza — pois nem de longe seu profundo amor pelo explorador ficaria desvalorizado pelo fato de ela também amar sua bota. Há um velho equívoco sobre a palavra amor, e, se muitos filhos nascem desse equívoco, tantos outros perderam o único instante de nascer apenas por causa de uma suscetibilidade que exige que seja de mim, de mim! que se goste, e não de meu dinheiro. Mas na umidade da floresta não há desses refinamentos cruéis, e amor é não ser comido, amor é achar bonita uma bota, amor é gostar da cor rara de um homem que não é negro, amor é rir de amor a um anel que brilha. Pequena Flor piscava de amor, e riu quente, pequena, grávida, quente.O explorador tentou sorrir-lhe de volta, sem saber exatamente a que abismo seu sorriso respondia, e então perturbou-se como só homem de tamanho grande se perturba. Disfarçou ajeitando melhor o chapéu de explorador, corou pudico. Tornou-se uma cor linda, a sua, de um rosa-esverdeado, como a de um limão de madrugada. Ele devia ser azedo.Foi provavelmente ao ajeitar o capacete simbólico que o explorador se chamou à ordem, recuperou com severidade a disciplina de trabalho, e recomeçou a anotar. Aprendera a entender algumas das poucas palavras articuladas da tribo, e a interpretar os sinais. Já conseguia fazer perguntas.Pequena Flor respondeu-lhe que "sim". Que era muito bom ter uma árvore para morar, sua, sua mesmo. Pois — e isso ela não disse, mas seus olhos se tornaram tão escuros que o disseram — pois é bom possuir, é bom possuir, é bom possuir. O explorador pestanejou várias vezes.Marcel Petre teve vários momentos difíceis consigo mesmo. Mas pelo menos ocupou-se em tomar notas e notas. Quem não tomou notas é que teve que se arranjar como pôde:Pois olhe — declarou de repente uma velha fechando o jornal com decisão — pois olhe, eu só lhe digo uma coisa: Deus sabe o que faz.

O maior barco solar do mundo

PlanetSolar: 

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Cultura e Ciência - Ecologia e Meio Ambiente
Thursday, 01 April 2010 09:00
planetsolar
PlanetSolar: o maior barco solar do mundo, foi lançado em Kiel, na Alemanha. O mesmo, alimentado por eletricidade gerada por painéis solares (cerca de 38.000 estão localizados no teto, ocupando uma área de 500 metros quadrados), medindo 31 metros de comprimento e 15 de largura.
PlanetSolar foi desenvolvido pela empresa SunPower Corporation , que emprega engenheiros, físicos e construtores navais. Este barco vai fazer a sua viagem eco primeiro, em abril do próximo ano e que a idéia é percorrer 40.000 milhas em 140 dias.

PlanetSolar fará escalas em Hamburgo, perto de Londres e Paris, em Nova York, San Francisco, Cingapura e, entre outros lugares, em Abu Dhabi, e durante o acoplamento, o público pode saber.

O criador deste barco foi Raphaël Domjan (alpinista suíço), que também vai se tornar o capitão do navio. Domjan será acompanhado pelo francês Gerard d'Aboville , o primeiro homem que cruzou o Atlântico em 1980, com um barco a remo (repetida posteriormente no Oceano Pacífico).

Maior barco a remo do mundo.tirando ondas(literalmente)

 
Coisa pouca esse remo, aeuhuaeha.

O maior pedalinho do mundo

O maior pedalinho

Queria ter um deses

O MAIOR "IATE" PARTICULAR DO MUNDO !

Esse é o "Octopus" o maior Iate particular do mundo, pertence ao bilionário Paul Allen. Parece mais um transatlântico(na verdade é). É absurdo o tanto de mordomia que o barquinho possui, entre outros: Helicóptero, Jet Skis, Lanchas, muitos quartos, bares e acho que só não vi piscina mesmo...

E nem ganhando na Mega-Sena dá pra comprar um desses, o preço está estimado em mais de 1Bilhão de dólares!

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