sexta-feira, 1 de junho de 2012

Será que é normal a grande frequencia de terremotos em todo o mundo?

Frequência de terremotos é normal, de acordo com cientistas

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Sim, parece que estamos tendo muitos terremotos ultimamente, mas segundo cientistas, isso não é um sinal que o mundo está acabando, que 2012 está se aproximando, ou qualquer que seja a sua teoria. A freqüência desses fenômenos no mundo está normal.
De acordo com os pesquisadores, não é a freqüência e nem a intensidade dos terremotos que está diferente, apenas o desastre está maior. Como? É porque os abalos estão acontecendo em lugares mais populosos.
Para Seth Stein, especialista da Universidade de Illinois, o fenômeno natural só se torna um desastre quando acontece no meio de um grande número de pessoas. Segundo ele há vários terremotos por ano, com forças comparáveis à mostrada pelos tremores no Haiti e no Chile – só que normalmente eles acontecem em lugares mais desertos.
Terremotos que atingem a magnitude 7 na escala Richter, como o que aconteceu no Haiti, ocorrem de 15 a 20 vezes por ano – mas, em sua maioria, no Oceano.
O maior número de detecção de tremores também pode ser esclarecido: a ciência está melhorando e, com isso, é mais fácil detectar terremotos em vários lugares. Além disso, Stein declara que nos importamos mais com os abalos depois das tragédias do início do ano do que nos importaríamos normalmente, e isso faz com que saibamos de mais terremotos que, antes, teriam passado em branco.
Ele também deixa claro que é difícil saber se o número de terremotos está aumentando ou diminuindo por que as medições só começaram a ser feitas há apenas 100 anos – pouquíssimo tempo em termos geológicos.

A QUE SE DEVE O GRANDE ALMENTO DE TERREMOTOS EM TODO O PLANETA ?


      Veja o que uma pessoa que se auto-intitula de" coringa" postou dois anos atrás.
O aumento do número e da intensidade dos terremotos nos últimos anos deveria servir para sacudir também o íntimo dos seres humanos, para que se libertassem ainda em tempo de sua inércia espiritual.

Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terremoto significativo. E isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita apreensão, não são sequer noticiados.

Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo quem fale até de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. A Terra está tremendo sem parar, o que nada de bom significa para os seres humanos.

No Japão já se registrou, num único fim de semana, uma cadeia de mais de 200 terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem isso como uma característica "normal" de seu país, todos esses sismos e também a movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Não é sem razão que desde a década de 70 já se verificava que muitas aves migratórias evitavam o Japão…

Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a humanidade. Na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, existe uma câmara, ou sala, chamada Câmara do Rei, ou Sala das Nações, ou ainda Sala do Juízo. Esta sala apresenta um piso desigual, indicando a insegurança dos seres humanos na época do Juízo em relação ao próprio solo que pisam. A explicação original do significado do piso irregular é transmitida por Roselis von Sass em sua obra A Grande Pirâmide Revela seu Segredo:

"O piso desigual indica que na época do Juízo os seres humanos não mais terão sob os pés um solo liso e firme. A terra onde eles se locomovem não contém mais nenhuma segurança para eles. Não sabem o que o próximo passo lhes pode trazer."

Os dados estatísticos que analisaremos a seguir, não deixam margem a dúvidas quanto à veracidade destas palavras.

São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na escala Richter. Essa escala é logarítmica, por isso um terremoto de magnitude 7, por exemplo, é dez vezes mais forte que um terremoto de magnitude 6, e assim por diante. O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi considerado "o pior dos últimos 70 anos" (até aquela data), apresentou uma magnitude de 7,2 graus na escala Richter.

Em todo o século XIX ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século XX, até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas

Mesmo fazendo-se uso de outros critérios ou fontes, o aumento do número de terremotos em todo o mundo é um fato inquestionável. Uma pesquisadora americana, Sarah Davies, formulou as seguintes perguntas a um grupo de especialistas da área, através da Internet: "Está havendo um aumento na incidência de terremotos em todo o mundo neste século? Caso existam registros antigos, esse aumento tem-se verificado ao longo dos últimos 200 anos?"

Quem respondeu à questão de Sarah foi o vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de North Dakota. Ele disse que seria melhor fazer uma análise da incidência apenas dos maiores terremotos já ocorridos, a fim de reduzir a dependência de observadores e do instrumental de medição.

Segundo ele, na primeira metade do nosso século houve 15 terremotos desse tipo (de intensidade extrema), e na segunda metade haviam ocorrido até então 20 desses terremotos. Já em todo o século passado registraram-se apenas 7 terremotos extremos.

O Dr. Steve conclui: "Baseando-se nessa rápida análise de uma única fonte de informação, parece que a freqüência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso".

A Menor Mulher do Mundo




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    Nas profundezas da África Equatorial o explorador francês Marcel Petre, caçador e homem do mundo, topou com uma tribo de pigmeus de uma pequenez surpreendente. Mais surpreso, pois, ficou ao ser informado de que menor povo ainda existia além de florestas e distâncias. Então mais fundo ele foi.No Congo Central descobriu realmente os menores pigmeus do mundo. E — como uma caixa dentro de um caixa — entre os menores pigmeus do mundo estava o menor dos menores pigmeus do mundo, obedecendo talvez à necessidade que às vezes a Natureza tem de exceder a si própria.Entre mosquitos e árvores mornas de umidade, entre as folhas ricas do verde mais preguiçoso, Marcel Pretre defrontou-se com uma mulher de quarenta e cinco centímetros, madura, negra, calada. "Escura como um macaco", informaria ele à imprensa, e que vivia no topo de uma árvore com seu concubino. Nos tépidos humores silvestres, que arredondam cedo as frutas e lhes dão uma quase intolerável doçura ao paladar, ela estava grávida.Ali em pé estava, portanto, a menor mulher do mundo. Por um instante, no zumbido do calor, foi como se o francês tivesse inesperadamente chegado à conclusão última. Na certa, apenas por não ser louco, é que sua alma não desvairou nem perdeu os limites. Sentindo necessidade imediata de ordem, e dar nome ao que existe, apelidou-a de Pequena Flor. E, para conseguir classificá-la entre as realidades reconhecíveis, logo passou a colher dados a seu respeito.Sua raça de gente está aos poucos sendo exterminada. Poucos exemplares humanos restam dessa espécie que, não fosse o sonso perigo da África, seria povo alastrado. Fora doença, infectado hálito de águas, comida deficiente e feras rondantes, o grande risco para os escassos Likoualas está nos selvagens Bantos, ameaça que os rodeia em ar silencioso como em madrugada de batalha. Os Bantos os caçam em redes, como fazem com os macacos. E os comem. Assim: caçam-nos em redes e os comem. A racinha de gente, sempre a recuar e a recuar, terminou aquarteirando-se no coração da África, onde o explorador afortunado a descobriria. Por defesa estratégica, moram nas árvores mais altas. De onde as mulheres descem para cozinhar milho, moer mandioca e colher verduras; os homens, para caçar. Quando um filho nasce, a liberdade lhe é dada quase que imediatamente. É verdade que muitas vezes a criança não usufruirá por muito tempo dessa liberdade entre feras. Mas é verdade que, pelo menos, não se lamentará que, para tão curta vida, longo tenha sido o trabalho. Pois mesmo a linguagem que a criança aprende é breve e simples, apenas essencial. Os Likoualas usam poucos nomes, chamam as coisas por gestos e sons animais. Como avanço espiritual, têm um tambor. Enquanto dançam ao som do tambor, um machado pequeno fica de guarda contra os Bantos, que virão não se sabe de onde.Foi, pois, assim que o explorador descobriu, toda em pé e a seus pés, a coisa humana menor que existe. Seu coração bateu porque esmeralda nenhuma é tão rara. Nem os ensinamentos dos sábios da Índia são tão raros. Nem o homem mais rico do mundo já pôs olhos sobre tanta estranha graça. Ali estava uma mulher que a gulodice do mais fino sonho jamais pudera imaginar. Foi então que o explorador disse, timidamente e com uma delicadeza de sentimentos de que sua esposa jamais o julgaria capaz:— Você é Pequena Flor.Nesse instante Pequena Flor coçou-se onde uma pessoa não se coça. O explorador — como se estivesse recebendo o mais alto prêmio de castidade a que um homem, sempre tão idealista, ousa aspirar — o explorador, tão vívido, desviou os olhos.A fotografia de Pequena Flor foi publicada no suplemento colorido dos jornais de domingo, onde coube em tamanho natural. Enrolada num pano, com a barriga em estado adiantado. O nariz chato, a cara preta, os olhos fundos, os pés espalmados. Parecia um cachorro.Nesse domingo, num apartamento, uma mulher, ao olhar no jornal aberto o retrato de Pequena Flor, não quis olhar uma segunda vez "porque me dá aflição".Em outro apartamento uma senhora teve tal perversa ternura pela pequenez da mulher africana que — sendo tão melhor prevenir que remediar — jamais se deveria deixar Pequena Flor sozinha com a ternura da senhora. Quem sabe a que escuridão de amor pode chegar o carinho. A senhora passou um dia perturbada, dir-se-ia tomada pela saudade. Aliás era primavera, uma bondade perigosa estava no ar.Em outra casa uma menina de cinco anos de idade, vendo o retrato e ouvindo os comentários, ficou espantada. Naquela casa de adultos, essa menina fora até agora o menor dos seres humanos. E se isso era fonte das melhores carícias, era também fonte deste primeiro medo do amor tirano. A existência de Pequena Flor levou a menina a sentir — com uma vaguidão que só anos e anos depois, por motivos bem diferentes, havia de se concretizar em pensamento — levou-a a sentir, numa primeira sabedoria, que "a desgraça não tem limites".Em outra casa, na sagração da primavera, a moça noiva teve um êxtase de piedade:— Mamãe, olhe o retratinho dela, coitadinha! Olhe só como ela é tristinha!— Mas — disse a mãe, dura e derrotada e orgulhosa — mas é tristeza de bicho, não é tristeza humana.— Oh! Mamãe — disse a moça desanimada.Foi em outra casa que um menino esperto teve uma idéia esperta:— Mamãe, e se eu botasse essa mulherzinha africana na cama de Paulinho enquanto ele está dormindo? quando ele acordasse, que susto, hein! que berro, vendo ela sentada na cama! E a gente então brincava tanto com ela! a gente fazia ela o brinquedo da gente, hein!A mãe dele estava nesse instante enrolando os cabelos em frente ao espelho do banheiro, e lembrou-se do que uma cozinheira lhe contara do tempo de orfanato. Não tendo boneca com que brincar, e a maternidade já pulsando terrível no coração das órfãs, as meninas sabidas haviam escondido da freira a morte de uma das garotas. Guardaram o cadáver num armário até a freira sair, e brincaram com a menina morta, deram-lhe banhos e comidinhas, puseram-na de castigo somente para depois poder beijá-la, consolando-a. Disso a mãe se lembrou no banheiro, e abaixou mãos pensas, cheias de grampos. E considerou a cruel necessidade de amar. Considerou a malignidade de nosso desejo de ser feliz. Considerou a ferocidade com que queremos brincar. E o número de vezes em que mataremos por amor. Então olhou para o filho esperto como se olhasse para um perigoso estranho. E teve terror da própria alma que, mais que seu corpo, havia engendrado aquele ser apto à vida e à felicidade. Assim olhou ela, com muita atenção e um orgulho inconfortável, aquele menino que já estava sem os dois dentes da frente, a evolução, a evolução se fazendo, dente caindo para nascer o que melhor morde. "Vou comprar um terno novo para ele", resolveu olhando-o absorta. Obstinadamente enfeitava o filho desdentado com roupas finas, obstinadamente queria-o bem limpo, como se limpeza desse ênfase a uma superficialidade tranqüilizadora, obstinadamente aperfeiçoando o lado cortês da beleza. Obstinadamente afastando-se, e afastando-o, de alguma coisa que devia ser "escura como um macaco". Então, olhando para o espelho do banheiro, a mãe sorriu intencionalmente fina e polida, colocando, entre aquele seu rosto de linhas abstratas e a cara crua de Pequena Flor, a distância insuperável de milênios. Mas, com anos de prática, sabia que este seria um domingo em que teria de disfarçar de si mesma a ansiedade, o sonho, e milênios perdidos.Em outra casa, junto a uma parede, deram-se ao trabalho alvoroçado de calcular com fita métrica os quarenta e cinco centímetros de Pequena Flor. E foi aí mesmo que, em delícia, se espantaram: ela era ainda menor que o mais agudo da imaginação inventaria. No coração de cada membro da família nasceu, nostálgico, o desejo de ter para si aquela coisa miúda e indomável, aquela coisa salva de ser comida, aquela fonte permanente de caridade. A alma ávida da família queria devotar-se. E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si? O que, é verdade, nem sempre seria cômodo, há horas em que não se quer ter sentimentos:— Aposto que se ela morasse aqui terminava em briga — disse o pai sentado na poltrona, virando definitivamente a página do jornal. — Nesta casa tudo termina em briga.— Você, José, sempre pessimista — disse a mãe.— A senhora já pensou, mamãe, de que tamanho será o nenezinho dela? — disse ardente a filha mais velha de treze anos.O pai mexeu-se atrás do jornal.— Deve ser o bebê preto menor do mundo — respondeu a mãe, derretendo-se de gosto. — Imagine só ela servindo a mesa aqui de casa! E de barriguinha grande!— Chega de conversas! — disse o pai.— Você há de convir — disse a mãe inesperadamente ofendida — que se trata de uma coisa rara. Você é que é insensível.E a própria coisa rara?Enquanto isso na África, a própria coisa rara tinha no coração — quem sabe se negro também, pois numa Natureza que errou uma vez já não se pode mais confiar — enquanto isso a própria coisa rara tinha no coração algo mais raro ainda, assim como o segredo do próprio segredo: um filho mínimo. Metodicamente o explorador examinou com o olhar a barriguinha do menor ser humano maduro. Foi neste instante que o explorador, pela primeira vez desde que a conhecera, em vez de sentir curiosidade ou exaltação ou vitória ou espírito científico, o explorador sentiu mal-estar.É que a menor mulher do mundo estava rindo.Estava rindo, quente, quente. Pequena Flor estava gozando a vida. A própria coisa rara estava tendo a inefável sensação de ainda não ter sido comida. Não ter sido comida era que, em outras horas, lhe dava o ágil impulso de pular de galho em galho. Mas, neste momento de tranqüilidade, entre as espessas folhas do Congo Central, ela não estava aplicando esse impulso numa ação — e o impulso se concentrara todo na própria pequenez da própria coisa rara. E então ela estava rindo. Era um riso como somente quem não fala, ri. Esse riso, o explorador constrangido não conseguiu classificar. E ela continuou fruindo o próprio riso macio, ela que não estava sendo devorada. Não ser devorado é o sentimento mais perfeito. Não ser devorado é o objetivo secreto de toda uma vida. Enquanto ela não estava sendo comida, seu riso bestial era tão delicado como é delicada a alegria. O explorador estava atrapalhado.Em segundo lugar, se a própria coisa rara estava rindo, era porque, dentro dessa sua pequenez, grande escuridão pudera-se em movimento.É que a própria coisa rara sentia o peito morno do que se pode chamar de Amor. Ela amava aquele explorador amarelo. Se soubesse falar e dissesse que o amava, ele inflaria de vaidade. Vaidade que diminuiria quando ela acrescentasse que também amava muito o anel do explorador e que amava muito a bota do explorador. E quando este desinchasse desapontado, Pequena Flor não compreenderia por quê. Pois, nem de longe, seu amor pelo explorador — pode-se mesmo dizer seu "profundo amor", porque, não tendo outros recursos, ela estava reduzida à profundeza — pois nem de longe seu profundo amor pelo explorador ficaria desvalorizado pelo fato de ela também amar sua bota. Há um velho equívoco sobre a palavra amor, e, se muitos filhos nascem desse equívoco, tantos outros perderam o único instante de nascer apenas por causa de uma suscetibilidade que exige que seja de mim, de mim! que se goste, e não de meu dinheiro. Mas na umidade da floresta não há desses refinamentos cruéis, e amor é não ser comido, amor é achar bonita uma bota, amor é gostar da cor rara de um homem que não é negro, amor é rir de amor a um anel que brilha. Pequena Flor piscava de amor, e riu quente, pequena, grávida, quente.O explorador tentou sorrir-lhe de volta, sem saber exatamente a que abismo seu sorriso respondia, e então perturbou-se como só homem de tamanho grande se perturba. Disfarçou ajeitando melhor o chapéu de explorador, corou pudico. Tornou-se uma cor linda, a sua, de um rosa-esverdeado, como a de um limão de madrugada. Ele devia ser azedo.Foi provavelmente ao ajeitar o capacete simbólico que o explorador se chamou à ordem, recuperou com severidade a disciplina de trabalho, e recomeçou a anotar. Aprendera a entender algumas das poucas palavras articuladas da tribo, e a interpretar os sinais. Já conseguia fazer perguntas.Pequena Flor respondeu-lhe que "sim". Que era muito bom ter uma árvore para morar, sua, sua mesmo. Pois — e isso ela não disse, mas seus olhos se tornaram tão escuros que o disseram — pois é bom possuir, é bom possuir, é bom possuir. O explorador pestanejou várias vezes.Marcel Petre teve vários momentos difíceis consigo mesmo. Mas pelo menos ocupou-se em tomar notas e notas. Quem não tomou notas é que teve que se arranjar como pôde:Pois olhe — declarou de repente uma velha fechando o jornal com decisão — pois olhe, eu só lhe digo uma coisa: Deus sabe o que faz.

O maior barco solar do mundo

PlanetSolar: 

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Cultura e Ciência - Ecologia e Meio Ambiente
Thursday, 01 April 2010 09:00
planetsolar
PlanetSolar: o maior barco solar do mundo, foi lançado em Kiel, na Alemanha. O mesmo, alimentado por eletricidade gerada por painéis solares (cerca de 38.000 estão localizados no teto, ocupando uma área de 500 metros quadrados), medindo 31 metros de comprimento e 15 de largura.
PlanetSolar foi desenvolvido pela empresa SunPower Corporation , que emprega engenheiros, físicos e construtores navais. Este barco vai fazer a sua viagem eco primeiro, em abril do próximo ano e que a idéia é percorrer 40.000 milhas em 140 dias.

PlanetSolar fará escalas em Hamburgo, perto de Londres e Paris, em Nova York, San Francisco, Cingapura e, entre outros lugares, em Abu Dhabi, e durante o acoplamento, o público pode saber.

O criador deste barco foi Raphaël Domjan (alpinista suíço), que também vai se tornar o capitão do navio. Domjan será acompanhado pelo francês Gerard d'Aboville , o primeiro homem que cruzou o Atlântico em 1980, com um barco a remo (repetida posteriormente no Oceano Pacífico).

Maior barco a remo do mundo.tirando ondas(literalmente)

 
Coisa pouca esse remo, aeuhuaeha.

O maior pedalinho do mundo

O maior pedalinho

Queria ter um deses

O MAIOR "IATE" PARTICULAR DO MUNDO !

Esse é o "Octopus" o maior Iate particular do mundo, pertence ao bilionário Paul Allen. Parece mais um transatlântico(na verdade é). É absurdo o tanto de mordomia que o barquinho possui, entre outros: Helicóptero, Jet Skis, Lanchas, muitos quartos, bares e acho que só não vi piscina mesmo...

E nem ganhando na Mega-Sena dá pra comprar um desses, o preço está estimado em mais de 1Bilhão de dólares!

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Maior iate do mundo pode ser alugado por US$ 2 mi a semana


 
 A embarcação luxuosa tem capacidade para transportar 30 
convidados e 75 tripulantes

O maior iate particular do mundo, que pertence ao bilionário russo Roman Abramovich, agora pode ser alugado por US$ 2 milhões (R$ 3,1 milhões) pelo período de uma semana. A embarcação luxuosa tem capacidade para transportar 30 convidados e 75 tripulantes, e possui um sistema de defesa antimísseis, blindagem, três heliportos e duas piscinas. As informações são do Business Insider.Batizado de Eclipse, com 170 m de comprimento, o iate foi comprado pelo proprietário do time inglês Chelsea por cerca de US$ 540 milhões (R$ 841,3 milhões) e está disponível para locação assim como o Luna, outro barco do magnata. Apenas para encher o tanque de combustível, Abramovich tem que desembolsar aproximadamente US$ 650 mil (R$ 1,12 milhão). Segundo a publicação, o custo estimado para a construção é de US$ 800 milhões (R$ 1,244 bilhão)

O maior porta-aviões do mundo


Com 342,3 metros de comprimento, 75,6 metros de largura e 39,9 metros de altura, o USS Enterprise (CVN-65) é o maior porta-aviões do mundo.


O USS Enterprise (CVN-65) foi o primeiro porta-aviões nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos.


Foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão.


O sua aposentadoria esta prevista para 2014-2015, quando será desmontado e substituido pelo USS Gerald R. Ford (CVN-78) que esta em construção.


O Enterprise é o oitavo navio da Armada Norte Americana a receber este nome.


O navio foi construído pela Newport News Shipbuilding Co., começou a sua actividade em 25 de Novembro de 1961 e está ativo até hoje, com 50 anos de serviço.


O plano original previa a construção de seis navios na Classe Enterprise, somente o CVN-65 foi concluido. O cancelamento dos demais foi motivado pelos elevados custos.


Este porta-aviões "participou" das gravações do filme Top Gun - Ases Indomáveis, lançado em 1986, estrelado por Tom Cruise.


Como seu antecessor da Segunda Guerra Mundial, ele foi apelidado de "Big E".


É o único navio de sua classe, e o segundo navio mais antigo da comissão da Marinha dos Estados Unidos.


Alguns dados deste gigante;
Peso = 89.600 tonoledas
Propulsão = 8 reactores nucleares e 4 hélices
Comprimento = 335,64 metros
Largura = 75,6 metros
Altura = 39,9 metros
Velocidade = 30 nós
Tripulantes = 5830
Armamento = 2 plataformas de mísseis mar-mar Sea Sparrow, 3 canhões Phalax antiaérios 20 mm
Número de aeronaves = 85

O MAIOR NAVIO PETROLEIRO DO MUNDO


A MAIOR EMBARCAÇÃO DO MUNDO
O MAIOR DE TODOS ATÉ AGORA
Knock Nevis
 (O navio de vários nomes)
O Knock Nevis é um superpetroleiro da Noruega antes conhecido como Seawise Giant, Happy Giant e Jahre Viking. Foi construído entre os anos de 1979 e 1981 e é a maior embarcação do mundo com 458 metros de comprimento e 69 metros de largura. Foi danificado durante a guerra Irã – Iraque, recolocado em operação em 1991, mas agora é utilizado como uma plataforma imóvel para a indústria petrolífera.
Outros nomes do mesmo navio: Seawise Giant,  Jahre Viking,  Happy Giant.
Comparação do * Knock Nevis  com outros navios.    * nome atual 
O Super-Petroleiro Jahre Viking é o maior navio do mundo, sendo conseqüentemente o mais pesado objeto móvel já construído pelo homem. Começou a navegar em 1981 batizado de Seawise Giant. Em 1988, foi bombardeado por caças iraquianos durante a guerra Irã-Iraque, sendo depois reformado, voltando a navegar em 1989, renomeado Happy Giant. Em 1991 voltou a ser renomeado Jahre Viking, nome pelo qual se tornou mundialmente famoso. Em 2004 o Jahre Viking deixou de navegar e transportar petróleo, foi novamente renomeado Knock Nevis e passou a funcionar como um navio FSO (Floating Storage and Offloading - Base Flutuante de Armazenamento de Produtos Petrolíferos) no Qatar para a Maersk Oil. Poucos portos no mundo podiam receber o Jahre Viking (normalmente ele não atracava no porto, descarregava o petróleo em navios menores) e também devido ao seu grande calado não podia navegar no canal da Mancha.

O Jahre Viking transportava petróleo do Golfo Pérsico para os Estados Unidos e são necessários alguns deles somente para suprir o consumo diário de petróleo americano.

Enquanto um carro faz curva em um raio de 10 metros, o Jahre Viking só consegue fazer curvas em um raio de 3.7 km! Na velocidade máxima, para parar totalmente o Jahre Viking precisa de 10 km!
Para não perder tempo e se cansar, a tripulação anda de bicicleta no seu convés!
Se um motorista ganhasse de presente um Jahre Viking cheio de gasolina, poderia, gastando um tanque de gasolina de 50 litros por semana, rodar por 259.345 anos!
Comprimento: 458.4 metros (mais de 4 campos de futebol)
Largura: 68.9 metros (equivalente a um edifício de 23 andares)
Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros (equivalente a um edifício de 8 andares), o dobro de um super-transatlântico
Peso Carregado: 564763 toneladas (mais de 5 vezes o peso de um porta-aviões classe Nimitz)
Capacidade de Carga: 674297 metros cúbicos ou 4240865 barris de petróleo (+ de 18 mil caminhões tanque)
Valor da Carga: US$ 122 milhões
Espessura do Casco: 3.5 cm
Propulsão: Turbinas a Vapor (50 mil HP), 1 hélice de 9 metros de diâmetro (equivalente a um edifício de 3 andares) girando a 85 RPM
Velocidade Máxima: 29 Km/h
Tripulação: 40
Comparação com Empire State Building  (abaixo)
Comparação com o Titanic (abaixo)
Galeria de fotos do Knock Nevis
Knock Nevis - Em 1986, durante a guerra Irã-Iraque, o Knock Nevis, então com o nome de Seawise Giant, foi seriamente danificado após ser atacado pela Força Aérea de Saddam Hussein no Estreito de Ormuz, Golfo Pérsico. O navio
afundou e ficou encalhado até o final do conflito, quando foi comprado por uma companhia norueguesa e reparado.
Knock Nevis- Batizado antigamente como Jahre Viking, este superpetroleiro é o maior navio em operação no mundo. Ele mede 458 metros de comprimento. Até 1989 navegava com o nome de Seawise Giant.
Knock Nevis - Seus tanques podem transportar até 4,2
milhões de barris de petróleo. Quando está totalmente carregado, tem um peso bruto de 565 mil toneladas.
Knock Nevis - Os modernos navios gigantes de hoje têm uma tripulação muito pequena, já que todos os comandos são computadorizados e automatizados. A navegação é feita pelo sistema de satélites GPS.
Knock Nevis - De 35 a 40 pessoas compõem a tripulação do Jahre Viking. Os oficiais são indianos e os marinheiros filipinos.
Jahre Viking   (Em operação) 
Jahre Viking (normalmente ele não atracava no porto, descarregava o petróleo em navios menores) e também devido ao seu grande calado não podia navegar no canal da Mancha nem no canal de Suez nem no canal do Panamá.