O planeta Júpiter tem um nome justo, em homenagem ao rei dos deuses na mitologia romana: sendo o maior planeta do sistema solar, se todos os outros objetos (com exceção do sol) fossem esmagados juntos, iriam caber dentro de sua esfera.
Adequar o tamanho do gigantesco Júpiter é apenas um dos muitos desafios científicos que cercam o planeta.
No início de agosto, a NASA vai lançar uma missão até Júpiter, chamada “Juno”, uma nave espacial que vai chegar ao planeta em 2016 e ajudar a desvendar seus maiores mistérios, que incluem:
Faixas de nuvens e tempestades
Júpiter parece um ovo de Páscoa (e não estamos falando daquele de chocolate, mas os tradicionais ovinhos pintados) cuidadosamente tingido.
Júpiter parece um ovo de Páscoa (e não estamos falando daquele de chocolate, mas os tradicionais ovinhos pintados) cuidadosamente tingido.
Tons mais leves, chamadas zonas, e tons mais escuros, chamados cintos, alternam-se no mundo maciço. Quão profundas essas características são, no entanto, é totalmente incerto.
“Não sabemos se as zonas e cintos são apenas uma característica de superfície, e por dentro, Júpiter está rotando como um corpo sólido”, disse Scott Bolton, principal pesquisador da missão Juno. Alternativamente, Júpiter poderia ser uma série de cilindros concêntricos, e o que vemos são seu começo, como zonas e cintos.
As listras são conhecidas por desaparecer sem deixar nenhum rasto. Uma delas, com o dobro do tamanho da Terra, desapareceu em maio de 2010. Por que as listras permanecem separadas e somem e reaparecem não está bem explicado, nem mesmo como as zonas e cintos obtêm suas cores distintas.
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