(Lei de Clarke)
Precisamos
tomar muito cuidado para falar que isso ou aquilo é
impossível, pois parece que o destino dos homens do planeta Terra é
realizar ou provar coisas
impossíveis. Na história da humanidade sempre existiram cientistas
aparentemente competentes,
que promulgaram as leis do que é tecnicamente possível ou impossível,
demonstrando, às vezes,
que estavam inteiramente errados enquanto a tinta da caneta mal secara.
Nos dias atuais tudo
continua igual e certamente continuará a ser assim no futuro.
A
ORDEM DOS FATOS
20:50
horas – O
operador da torre de controle do aeroporto de São
José dos Campos observa, por binóculo, dois pontos luminosos. A torre
pede ao comandante Alcir
Pereira da Silva, que viajava com o coronel Ozires Silva, que fizesse
uma busca visual do
OVNI.
21:10
horas – Sinais
luminosos são vistos pelo comandante Alcir e
pelo coronel Ozires Silva.
21:14
horas – O
controle de radar de São Paulo recebe sinais sem
identificação.
21:15
horas – O
controle de radar de São Paulo informa o Centro de
Tráfego Aéreo de Brasília.
21:20
horas – Brasília
confirma a presença de sinais no
radar.
21:23
horas – O
primeiro jato F-5E sai da Base Aérea de Santa Cruz,
Rio de Janeiro, rumo a São José dos Campos (tenente Kleber Caldas
Marinho).
22:45
horas – O
radar de Anápolis, a 50 km de Goiânia, detecta os
sinais e o primeiro Mirage levanta vôo em busca dos OVNIs (capitão
Armindo Souza Viriato de
Freitas).
22:50
horas – O
segundo jato F-5E levanta vôo (capitão Márcio
Brisola Jordão).
23:15
horas – O
tenente Kleber vê bolas de luz pela primeira vez e
começa a perseguir os OVNIs.
23:17
horas – O
segundo Mirage levanta vôo em
Anápolis.
23:20
horas – O
F-5E detecta, pela primeira vez, sinais pelo radar
de bordo.
23:36
horas – O
terceiro Mirage levanta vôo da base de
Anápolis.
Considerando-se
apenas as informações oficiais, esses fatos só
podem ser explicados dentro do contexto do fenômeno UFO ou simplesmente
disco voador. O que
importa é a origem desses objetos, provavelmente extraterrestres, e a
sua tecnologia
indiscutivelmente muito avançada e totalmente desconhecida pelos
cientistas do planeta Terra.
Nossas autoridades da Aeronáutica não souberam explicar o que eram esses
objetos, limitando-se a
dizer que só podem dar explicações técnicas, e essas explicações eles
não as têm. Foi formada
uma comissão de estudos para analisar os fatos, e a conclusão certamente
jamais será do
conhecimento público. De certa forma, de positivo ficou o fato da
Aeronáutica brasileira
reconhecer publicamente que o nosso espaço aéreo é invadido
constantemente por estranhos objetos
de origem desconhecida, e, de negativo, ficou o lamentável fato que
vários cientistas tentaram
explicar o evento, dando um total de vinte e uma explicações distintas
para um simples
avistamento de OVNIs. Algumas tão infantis que é difícil acreditar que
partiram de
cientistas.
Os
ufólogos brasileiros e de outros países já estão acostumados a
esse círculo vicioso, no qual todas as vezes que acontece um fato
ufológico de conhecimento
público alguns cientistas, quase sempre os mesmos, dão entrevistas aos
meios de comunicação
totalmente contra a hipótese dos discos voadores. Quem é o culpado dessa
situação? Os ufólogos,
os cientistas ou os repórteres que procuram as pessoas erradas para
explicar o que não conhecem?
Ora, se eu tenho um problema de coração, jamais irei procurar um
mecânico para resolver o meu
problema. O que observamos em alguns cientistas é que eles querem
explicar um fato ufológico
como algo relativamente simples e conhecido, sem, no mínimo, analisar os
fatos.
Isso
não acontece só no campo ufológico, mas em todos os campos da
ciência. Essas pessoas esquecem que a imaginação é um dos principais
requisitos de um bom
cientista. É importnte ter um sólido conhecimento científico, o
"sentido" da ciência e uma
imaginação realmente flexível. O mais espantoso é a velocidade com os
quais aqueles que, em
certo momento, declaram "é impossível" passam a dizer "eu
sempre disse que podia ser
feito". Parecem mais políticos do que cientistas. Mas quais as
razões que levam um cientista
a não admitir a existência dos discos voadores?
Contra
fatos não há argumentos. A ufologia é riquíssima em fatos,
mas é mais fácil negar do que provar. Esses cientistas são
conservadores, têm medo de cair no
ridículo, ficam cegos pelos seus preconceitos, são incapazes de ver o
que está diretamente na
frente deles, recusam-se a aprender com a experiência ou o assunto
altera suas bases morais,
sociais e religiosas, não sabemos, mas a história do homem está repleta
de exemplos dessa
natureza, que mais tarde se revelaram errados.
O
CONTROLE
GRAVITACIONAL
Os
erros do passado em nada têm alertado certos cientistas, que
fazem questão de tapar o sol com a peneira. Houve uma época em que se
disse que estavam caindo
pedras do céu, e os cientistas explicaram que isso era impossível. Mais
tarde descobriram-se os
meteoros. No século passado, por volta de 1880, a idéia da luz elétrica
era um absurdo para
muitos cientistas, menos para Thomas Alva Edson. Quando as primeiras
locomotivas estavam sendo
construídas, os cientistas afirmavam clamorosamente que a "sufocação"
seria o destino daqueles
que atingissem a terrível velocidade de 50 km/h. No início do século
passado (1900), os
cientistas eram quase unânimes em declarar que o mais pesado que o ar
era impossível de voar e
que tentar construir aeroplanos seria dar provas de loucura. Na década
de 1920, a idéia do vôo
espacial também era uma loucura. Em 1957, quando era colocado em órbita
terrestre o primeiro
satélite artificial, um famoso cientista e inventor disse ao mundo que o
homem jamais poria os
pés na Lua, fato que os repórteres lhe cobraram em 1969. Enfim, teríamos
milhares de exemplos
para mostrar que a palavra "impossível" foi inventada pelos fracos,
pelas pessoas que não têm
capacidade de enxergar um palmo na frente do nariz.
Também
não seria assim tão surpreendente se muitas coisas tidas
como impossíveis se tornassem realidades graças a brilhantes cientistas
que insistiram em suas
idéias, tendo como exemplo o fenômeno ufológico. O próprio Einstein já
falava em controle
gravitacional na sua teoria da unificação dos campos. De onde surgiu
essa possibilidade?
Analisando casos de discos voadores? Infelizmente, esse gênio morreu
antes de concluir sua
teoria. Mas será que hoje já teríamos o controle gravitacional se
Einstein a tivesse concluído?
Sabemos que a NASA gasta fortunas em pesquisas, inclusive sobre o
controle gravitacional. Os
discos voadores nos mostram que esse sonho certamente será uma realidade
– é só uma questão de
tempo.
O
mais importante é que a tecnologia é o resultado de novos
sistemas e não o aperfeiçoamento de sistemas antigos. Hoje cruzamos o
oceano Atlântico cem vezes
mais rápido do que há duzentos anos. Não que os barcos andem cem vezes
mais rápidos, mas sim
porque hoje temos aviões a jato. Atualmente o vôo com aviões a jato é
coisa corriqueira, mas era
um sonho há duzentos anos, uma fantasia impossível de se pensar. Fernão
de Magalhães levou dois
anos para dar uma volta ao mundo, mas hoje um astronauta leva apenas
noventa minutos. No seriado
"Cosmos", do falecido Carl Sagan, falou-se do projeto sofisticado do
jato de Guerra Bussard, que
poderia viajar com uma velocidade próxima á da luz para aplicar uma
dilatação relativística
especial do tempo. É somente um projeto? Ainda é um sonho? Os
norte-americanos já falam em
utilizar o ônibus espacial para construir naves dessa natureza no
espaço. Aí envolve o fator
dólares. Com uma nave dessa, na velocidade de 99,99% da velocidade da
luz, poderíamos percorrer
37 anos-luz em dois meses, ou seja, poderíamos atingir qualquer uma das
trezentas estrelas
contidas em um raio de trinta anos-luz. Enquanto para os passageiros
passariam somente dois
meses, para os habitantes da Terra passariam 37 anos.
TROCAR
ACUSAÇÕES POR
PESQUISAS
Na
ufologia mundial há milhares de casos, riquíssimos em detalhes,
envolvendo pessoas perfeitamente normais, mas alguns cientistas preferem
simplesmente afirmar
que essas pessoas são "loucas", no lugar de pesquisarem a história que
elas contam. Esses
cientistas deviam unir-se e provar cientificamente que os discos
voadores não existem. Esses
cientistas têm viseiras tão fechadas que, se alguém entregar um disco
voador a eles, é mais do
que provável que ainda assim eles não acreditarão. Quando analisamos os
seus depoimentos,
principalmente em relação ao evento de 19/05/86, verificamos que são
absolutamente infundados e
totalmente desencontrados; nenhum deles parou para analisar os
depoimentos das autoridades da
Aeronáutica. Eles só conseguiram provar duas coisas. Primeiro: que não
conseguem entender-se
entre si. Segundo: na sua tentativa de provar que não era fenômeno
extraterrestre, que não
conhecem os fenômenos terrestres. E é lamentável que eles tenham dado
tantas explicações,
algumas totalmente conflitantes entre si. Acreditamos que eles devem ser
bons profissionais, que
realizam seus trabalhos como competência, mas tudo indica que nunca
pesquisaram um único caso de
disco voador.
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