Nibiru, 2012, alinhamento com o Sol Central Galáctico... Obama é o último?
O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o
historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na
Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos
de arqueologia e história oriental. Formado em história pela
Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo
capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como
jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor
da NASA. Sitchin tem traduzido
massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000
placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem
escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua
interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do
conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da
colisão de dois gigantescos corpos celestes,
Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que
Nibiru, um planeta avermelhado (Que já
foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de
“planeta X") foi desviado de um sistema
binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso
Sol.
.
.

Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo
da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético
era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou
por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro
planeta, muito maior, Tiamat,
coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de
Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas
partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o
cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra
metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante
esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela
gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira
passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso
sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de
sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de
2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda
Near) da NASA, chefiada pelo Dr.
Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste
no início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Nibiru tem
um
período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita
dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior
do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes
catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de
nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta
foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento
polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado
como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse
informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde
supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está
no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento
sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de
uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar
esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin
é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais
norte-americanos Colin Powell
e Norman
Schwarzkopf, durante a
guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou
Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização
militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos
as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente
intensas na região que foi o berço da civilização
suméria
.

As placas sumérias tem informações precisas sobre os
planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre
Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o
tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam
que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se
"desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote
de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro.
Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse
conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o
Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande
objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto
Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar.
Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou
oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta
X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas
Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson
declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar
orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre
o Sol e Plutão”. Recentemente a sonda
norte-americana Soho e a sonda russa
Norlok, registram o gigante Nibiru. A
questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de
anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas
de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização
suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas
informações pela maior agência espacial do mundo.
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